O episódio dos drones foi a mais grave de várias provocações que deixam os países vizinhos da Rússia em estado de ansiedade. Moscovo sente o pulso à NATO.
Longe de súbitas vergonhas alheias (que cirandam nos partidos e grupinhos que nunca gostaram de Marcelo Rebelo de Sousa), existe o resto do País, as pessoas que continuam a achar que Marcelo é o que somos (quase) todos nós, com erros, inconveniências e omissões.
Perante a falsa dicotomia apresentada por Biden (ficar? retirar?), há sempre um meio-termo prudente (retirar, sim, mas não assim). Se o Afeganistão se converter novamente num laboratório de terrorismo, culpar o antecessor pela estratégia não será suficiente.
Esqueça Biden e Trump por momentos. Há milhares de outros postos em jogo no dia 3, mais os referendos e as propostas locais. Há boletins de voto de várias páginas, dezenas de cruzes a pôr e os americanos têm de se orientar neste caos democrático.
Está nas bancas uma edição especial da SÁBADO dedicada às eleições presidenciais nos EUA em parceria com a FLAD. O artigo de capa é assinado pelo jornalista lusodescendente Michael Rezendes, vencedor de um prémio Pulitzer de serviço público.
China é suspeita de deter cidadãos estrangeiros como forma de pressão diplomática contra outros estados.
O passo arrojado de Boris Johnson mostra como a crise constitucional no país sem uma constituição escrita arrisca mudar práticas com séculos – e turva o desfecho da batalha entre Governo e Parlamento.
O Jornal de Negócios vai realizar no próximo dia 14 de Março de 2019 a Conferência "O Futuro dos Mercados Financeiros", no ISCTE, com o objectivo de reflectir e analisar em que medida as políticas internacionais, a economia mundial, a política monetária e também a revolução digital, vão influenciar os mercados financeiros nos próximos anos.
Faz 40 anos. Um grupo de personalidades organiza iniciativas pelo País para assinalar o dia em que a revolução socialista foi derrotada
O professor britânico Anand Menon afirmou hoje em Lisboa que um dos maiores problemas da União Europeia é ter "28 políticas de defesa diferentes na União Europeia". Considerou ainda que "os europeus não levam as questões de segurança muito a sério" e que isso pode levar os americanos a "perderem a paciência".
