Na verdade existe, chama-se naltrexona e destina-se a tratar as dependências desta substância - não para um uso recreativo. Profissionais de saúde no Reino Unido sugerem que poderia ajudar a combater os excessos das festividades.
As projeções não são animadoras: até 2050 prevê-se que o número de demências triplique. Porém, nem tudo são más notícias: é possível mudar de rumo e prevenir quase metade dos casos. Pela primeira vez, em 15 anos, há medicamentos que abrandam a progressão da doença. Mas, a maior parte do trabalho está ao alcance de cada um. Não é preciso nada elaborado, basta estimular o cérebro. Sabia que conversar com os seus amigos cria mais neurónios do que fazer sudokus?
Vendem-se em supermercados, parafarmácias e até cabeleireiros. Na Internet, o cardápio de indutores de sono à base de melatonina é mais vasto: há quem encomende dosagens altíssimas (9 mg) dos Estados Unidos, sem receita médica. Consumidores justificam a escolha, enquanto médicos e especialistas advertem para os efeitos nocivos.
Consumismo tende a intensificar-se na época do Natal, em parte devido às "pressões sociais" e às "campanhas publicitárias". À SÁBADO, especialistas explicam como esta tendência pode ser um alerta para a existência de um transtorno e apresentam estratégias para reduzir as compras por impulso.
Continuar a estudar, dormir bem, fazer exercício e estar com os amigos contribuem para uma mente saudável. Os alimentos também contam: há os que ajudam a memória e os que deve evitar - saiba quais.
Aquilo que comemos tem efeitos no funcionamento do cérebro. O défice de algumas vitaminas e minerais agrava as regulações de humor, transtornos de ansiedade e estados depressivos - até influencia a doença de Parkinson.
No Alentejo, população está mais sensibilizada para problemas de depressão e todos os inquiridos admitem que iriam ao psiquiatra, se fossem aconselhados a isso. Mas ainda persiste a ideia de que os antidepressivos criam dependência e causam sonolência.
