Sábado – Pense por si

Ana Leal

Repórter SÁBADO. Mãe e filha reféns na própria casa

O pesadelo começou há sete meses e só tem vindo a piorar. Andreia Pereira tem uma dívida de milhares de euros em água que nunca gastou. Ela e a filha, de 13 anos, vivem rodeadas de lixo, num filme de terror, com ameaças e insultos constantes.

Ana Taborda

O poder e a fortuna dos Duques de Palmela

Perseguidos pelo Marquês de Pombal, chegaram a ser a família mais rica do País – com um casamento que envolveu acusações de rapto e tentativas de suborno. Um dos descendentes do I duque levou a Rainha Isabel II a conhecer a Arrábida. Outros cruzaram os seus nomes com Espírito Santo, Soares Franco e Van Zellers.

Raquel Lito

Perseguidos por stalkers: com medo da própria sombra?

Viveram cercados por perseguições de carro, esperas à porta de casa, chamadas incessantes, emails e SMS em contínuo. A narrativa da série fenómeno da Netflix (Baby Reindeer) é um retrato fiel da realidade, conforme as vítimas ouvidas pela SÁBADO.

Alexandre R. Malhado

O homem-sombra de Luís Montenegro

Pedro Esteves é o novo diretor de comunicação do Governo. Discreto e empático, tudo passa por ele — até nomeações. Podia ter sido deputado, mas prefere os bastidores.

Carlos Torres

Villas-Boas: o rebelde que quer o trono de Pinto da Costa

Será André Villas-Boas capaz de por fim aos 42 anos de reinado do histórico líder dos dragões? "Estou confiante", responde o candidato, que falou à SÁBADO de vários temas: do sonho de ser futebolista à paixão pelos carros e motas, da zanga com Mourinho ao susto com os dois tumores, e das aventuras na Rússia e na China às ameaças e às polémicas da campanha.

Carlos Torres

Villas-Boas: o Cenourinha sem-medo quer ser presidente

O miúdo ruivo que gostava de jogar à baliza e que aprendeu a ser treinador com Bobby Robson e José Mourinho (e que em 2011 levou o FC Porto à conquista da Liga Europa) vai enfrentar Pinto da Costa nas eleições de abril. E garante que "nada vai abalar" a sua candidatura.

Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

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