Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

As primeiras eleições livres foram há 50 anos e (quase) todos votaram

O papel dos boletins foi oferta da Suécia, o esforço de organização das eleições foi dos militares e 92% dos recenseados votaram. A par do entusiasmo com a novidade - "ninguém dormiu na campanha", conta Marcelo Rebelo de Sousa - houve violência e alguns milhares de pessoas não puderam votar por causa do seu papel na ditadura. As eleições para a Assembleia Constituinte, um marco da transição, deram o primeiro triunfo aos moderados.

Maria Henrique Espada

Todos os olhos em Portugal

Houve capas por todo o mundo. O Le Monde chegou a ter 20 jornalistas atentos às mudanças no País, os correspondentes estrangeiros animavam os hotéis e atraímos turismo político.

Susana Lúcio

Nova tecnologia leva pais para a sala de aula dos filhos

A Kinderpedia usa Inteligência Artificial para melhorar o ensino e promete transportar os pais para a sala de aula dos filhos. A SÁBADO falou com a criadora e com escolas portuguesas que já usam o software.

Tiago Neto

Woody Allen em Lisboa: "Fui sortudo desde o primeiro dia"

Entrevistado por Ricardo Araújo Pereira a propósito do seu novo livro, "Gravidade Zero", Woody Allen diz não saber explicar o seu próprio sucesso, ou assim pareceu, numa sessão marcada, acima de tudo, por problemas técnicos.

António José Vilela

MP aceita que milhões suspeitos para corromper o "Príncipe" foram apenas fraude fiscal

A Odebrecht Portugal já está a pagar a prestações cerca de €5 milhões para não ser acusada de fraude fiscal e lavagem de dinheiro no caso Monte Branco. O Ministério Público aceitou que as transferências internacionais, se destinaram apenas a pagar por fora a funcionários da empresa. Mas parte desse dinheiro estava a ser usado no caso CMEC/EDP, para fundamentar pagamentos corruptos na adjudicação e construção da barragem do Baixo Sabor. Uma investigação que visa muitos milhões de euros enviados através de offshores e destinados também ao enigmático “Príncipe”.

Sebastião Almeida

A história da fotografia impressa começa a ser vista a partir do Estado Novo

A produção imagética do Estado Novo é tão prolífera que deu origem a um livro. 'Fotografia Impressa e Propaganda no Estado Novo', coordenado pela investigadora Filomena Serra, analisa 50 títulos, publicados entre 1928 e 1974, que ajudam a compreender a (rica) cultura visual do regime e dos artistas que lhe fizeram frente.

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