
Chegam novas doenças tropicais trazidas pelos mosquitos
O aquecimento global está a contribuir para o aumento de doenças tropicais. Portugal corre o risco de voltar a ter surtos de dengue e até de malária.
O aquecimento global está a contribuir para o aumento de doenças tropicais. Portugal corre o risco de voltar a ter surtos de dengue e até de malária.
África continua vulnerável à interferência e intervenção estrangeira e à criação de um neocolonialismo disfarçado de acordos cooperação mutualista.
A farmacêutica quer começar a estudar o efeito da vacina nos Estados Unidos, mas pretende desenvolver a mesma em fábricas africanas.
Os fenómenos meteorológicos extremos, como ondas de calor e frio, precipitações torrenciais, inundações, secas, tornados, incêndios florestais, entre outros, tendem a tornar-se cada vez mais frequentes como resultado do avançar das alterações climáticas. Este cenário já impõe os seus efeitos negativos sobre a saúde pública, com o aumento da propagação de doenças, como a cólera ou a malária, ou o impacto sobre condições de salubridade e acesso a recursos, como água e solo.
A recomendação aplica-se à vacina Mosquirix, RTS ou S, que foi desenvolvida pela farmacêutica GlaxoSmithKline.
Presidente do Brasil defendeu o uso de remédios contra a malária como cloroquina e a hidroxicloroquina, e outras substâncias como a azitromicina, que diz ter ingerido com sucesso quando foi infetado pelo novo coronavírus no ano passado.
O objetivo da investigação foi contribuir para o fim da malária, uma doença que em 2018 atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África subsaariana.
O comunicado assinala que a descoberta "abre um novo caminho para estratégias antimaláricas profiláticas", permitindo "bloquear ou diminuir a infeção do fígado", onde os parasitas se multiplicam antes de regressarem à corrente sanguínea e infetarem os glóbulos vermelhos.
"Portugal já foi um país de malária", lembra investigadora. Em 2018 a malária atingiu 228 milhões de pessoas em todo o mundo e causou 405 mil mortes.
Em apenas cinco meses e meio, a doença já fez mais de 500 mil vítimas e infetou mais de 10 milhões de pessoas. A média de mortes por Covid-19 é agora de 78 mil por mês, superior às 64 mil mortes relacionadas com a SIDA e às 36 mil mortes por malária.
Este medicamento é usado na prevenção e tratamento da malária, e Donald Trump reforça que também pode curar um paciente infectado com coronavírus. Mas a ciência diz o contrário.
Medicamentos, utilizados no tratamento de doenças como a malária, são incentivados pelos presidentes dos EUA e do Brasil no tratamento e prevenção contra o novo coronavírus.
Presidente norte-americano revelou que estava a tomar o medicamento usado no tratamento da malária, mesmo sem a eficácia para a Covid-19 estar comprovada. "O que tenho a perder? Não me vai fazer mal", disse.
Nova vacina contra a malária foi testada em 24 voluntários, com resultados que "abrem caminho a uma estratégia de vacinação eficaz".
Bright alega que foi transferido para um cargo de menor relevância depois de avisar sobre os riscos do patrocínio que o presidente dos EUA fez para a aplicação de um medicamento usado no tratamento da malária nos doentes com o novo coronavírus.
Os mosquitos portadores do micróbio 'Microsporidia MB' não abrigam o parasita 'Plasmodium', que provoca a malária, nem na natureza nem após uma infeção experimental em laboratório.