Adiado pela terceira vez acórdão do processo de atual e ex-bastonária dos enfermeiros
A leitura do acórdão foi adiada devido a doença da juíza, para uma data a definir.
A leitura do acórdão foi adiada devido a doença da juíza, para uma data a definir.
"A diminuição do orçamento não pode ter reflexo nas novas contratações de profissionais de saúde, nomeadamente de enfermeiros, cuja carência, segundo os dados mais recentes, ultrapassa os 14 mil profissionais no SNS", lê-se no comunicado.
Luís Filipe Barreira, Ana Rita Cavaco e outros 11 arguidos ligados à Ordem dos Enfermeiros respondem por peculato e falsificação.
"O problema principal é a falta de recursos humanos, nomeadamente, de médicos, de enfermeiros, de psicólogos, de técnicos, de uma série de outras profissões",diz o bastonário.
Ordem dos Enfermeiros defende medida como solução para os problemas do fecho de urgências e dizem que Ana Paula Martins se mostrou"recetiva", mas os médicos dizem que garantiu não querer novos edifícios. À SÁBADO tutela refere apenas não ter tomado nenhuma decisão.
Uma jovem deu à luz na rua com a ajuda da família, depois de a Maternidade Alfredo da Costa ter recusado o seu acompanhamento. Ordem critica esta decisão.
Familiares de um doente que morreu no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, ameaçaram e agrediram dois enfermeiros e causaram estragos nas instalações. Os enfermeiros ficaram com ferimentos ligeiros e foram assistidos no local.
Em países como Espanha ou França esta medida já está em andamento, porque, dizem os especialistas, permite "reduzir tempos de espera". Contudo, em Portugal o assunto ainda é um tabu, com a Ordem dos Médicos a não concordar com esta legislação.
"Nenhum de nós fez quilómetros fictícios", insistiu Ana Rita Cavaco. É uma das 13 arguidas por alegadamente ter recebido mais de 63 mil euros em ajudas de custo por viagens que não terão sido feitas.
Luís Filipe Barreira não conseguiu precisar o que aconteceu nos dias em causa para que tal fosse possível, lembrando que já se passaram mais de oito anos.
Em causa está o recebimento de mais de 63 mil euros em ajudas de custo por viagens no âmbito da atividade da Ordem dos Enfermeiros que o MP defende não terem acontecido.
A Ordem dos Enfermeiros defende o reconhecimento da profissão como de risco e desgaste rápido.
Nos últimos anos, verifica-se um crescimento no número de médicos estrangeiros.
"Saí da reunião com algum otimismo pela recetividade que tivemos dos assuntos que abordámos" com o primeiro-ministro e a ministra da Saúde, adiantou o bastonário.
IGAS abriu 138 processos desde 2017 e estes números “são a ponta do icebergue”, dizem bastonários. O problema é sistémico e os processos não têm consequências.
Um novo aeroporto, Alta Velocidade, recuperação de tempo dos professores, um IRS Jovem mais atrativo e um plano de emergência para o SNS. O executivo de Montenegro está a apresentar medidas a um nível super sónico, mas acumulam-se críticas.