Por trás da cortina: ministros ausentes, narrativas curtas e controladas no núcleo duro, comunicados encalhados, jornalistas “vistos como inimigos”.
Resta serem conhecidas as penas para cada réu.
O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), presidido por um coletivo de cinco juízes, foi marcado para cinco datas: hoje, quarta-feira e para a próxima semana nos dias 09, 10 e 12.
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Newsletter de sexta-feira, 22 de agosto
Novidades gastronómicas no Porto, uma peça de teatro em Lisboa e um festival dedicado ao desporto em Aveiro: eis as nossas sugestões para o fim de semana.
É um mistério como é que Montenegro se lembrou do nome de Maria Lúcia Amaral para esta pasta, bem como a origem da ligação da ministra ao PSD, que a indicou para o Constitucional e para o lugar de provedora da Justiça. Para este último cargo, a sugestão veio de Passos Coelho, segundo as escutas da ‘Operação Tutti Frutti’.
Luís Montenegro vai ser ouvido no Parlamento dia 27 às 15h.
Na sequência das últimas declarações de Maria Lúcia Amaral, o líder do Chega sugeriu que o Executivo "deixe outros governar".
Declarações foram feitas em entrevista aos jornalistas.
Alargamento foi justificado com as eleições legislativas antecipadas e a tomada de posse do novo Governo da AD.
Obra surge num momento em que o Governo enfrenta críticas por ter demorado a acionar o MecanismoEuropeu de Proteção Civil.
Partido quer perceber qual a razão do atraso na ativação do Mecanismo Europeu de Proteção Civil.
O funeral vai realizar-se na terça-feira, pelas 10h30, na Covilhã.
Os incêndios que mais preocupam são do Piódão (que está a atingir a Covilhã), de Poiares de Freixo de Espada à Cinta (Bragança), do Sabugal, distrito da Guarda, do concelho de Tarouca e o do concelho de Mirandela (Bragança).
André Ventura considerou que Luís Montenegro "não compreende que não pode ter uma ministra que ignora o que está a acontecer e deixa os autarcas sozinhos".
