Condutor que atropelou multidão nos festejos do título do Liverpool condenado a 21 anos de prisão
O britânico feriu mais de 130 adeptos ao atropelar a multidão reunida para o desfile da consagração do Liverpool.
O britânico feriu mais de 130 adeptos ao atropelar a multidão reunida para o desfile da consagração do Liverpool.
Em Inglaterra, o Arsenal já não festeja o título há 21 anos. Mas há equipas sem ganhar há mais tempo: como o Génova, que venceu o scudetto pela última vez em 1924.
Wolves são os últimos classificados da Premier League.
Novo livro aborda o último período do reinado de Pinto da Costa e o primeiro ano de Villas-Boas à frente do FC Porto. E traz revelações: das dificuldades financeiras à guerra com Conceição, do porquê de alguns negócios à contratação falhada de Marco Silva.
O Liverpool pretende reconhecer a contribuição dada em campo pelo ex-avançado nas últimas cinco temporadas, bem como o impacto e a conexão construída com os seus companheiros de equipa, a estrutura e os adeptos do clube.
Segundo a agência France Press (AFP), "Diogo Jota conduzia, provavelmente, o carro, no momento do acidente".
Aleksander Ceferin lembrou momento após a conquista da Liga das Nações pela Seleção Nacional.
Revelação foi feita na conferência de imprensa de antevisão ao jogo que decorre amanhã entre Alemanha e Portugal.
Paul Doyle fez pelo menos 79 feridos, dos quais uma criança que sofreu ferimentos graves. Foi esta sexta-feira presente a tribunal.
Na terça-feira, enquanto decorriam as celebrações pelo título do Liverpool FC, um homem entrou com um carro no meio da multidão, deixando 79 pessoas feridas, com idades entre os 9 e os 78 anos. Sete das vítimas continuam hospitalizadas, embora em estado estável.
Manchester, Liverpool, Frankfurt e Munique são alguns dos aeroportos afetados pela queda de neve.
O médio francês levou a tribunal uma quadrilha que o sequestrou em 2022, sendo que o julgamento começou agora. Um dos envolvidos é um dos seus irmãos, que lhe terá exigido 13 milhões de euros, revelando que ele usou bruxaria contra Mbappé.
A direção presidida por Frederico Varandas recorreu a uma solução interna, ambientada aos métodos de trabalho e ao modelo de jogo preconizado por Ruben Amorim.
O sucesso de Mourinho abriu caminho a outros técnicos portugueses, como André Villas-Boas, Marco Silva, Carlos Carvalhal, Nuno Espírito Santo e Bruno Lage.
Primeiro é preciso ganhar à Eslovénia (que até bateu a seleção num amigável em março), mas, depois, no caminho de Portugal deverão estar as seleções contra as quais temos mais taxa de insucesso: França, Espanha e... a pior de todas, a Alemanha.
Não vale a pena condenar já os ingleses ao fracasso, o futebol também é isto: uma boa dose de sorte e vencer sem convencer, de empate em empate até à vitória final. Não vimos já esta história?