
Guterres pede fim do derramamento de sangue na Síria
"O derramamento de sangue deve parar imediatamente. Os civis devem ser protegidos. Os autores de violações devem ser responsabilizados", destacou o líder da ONU.
"O derramamento de sangue deve parar imediatamente. Os civis devem ser protegidos. Os autores de violações devem ser responsabilizados", destacou o líder da ONU.
Três meses depois da queda de Bashar al-Assad, Abu Mohammad al-Julani continua as tentativas para unificar um país profundamente marcado pela guerra civil, no entanto não tem sido um processo simples.
Desde a queda de Bashar al-Assad foram descobertas na Síria várias instalações de fabrico de captagon, que ajudaram a florescer um comércio global anual de 10.000 milhões de dólares (9.550 milhões de euros) desta droga altamente viciante, que era sobretudo traficada para os países vizinhos do mundo árabe.
O antigo líder sírio, Bashar al-Assad, falou pela primeira vez desde a queda do seu regime. Diz acreditar que "a Síria será de novo livre e independente".
Os terroristas do ISIS usaram-na. Os do Hamas também, para facilitar a matança, mas os comprimidos brancos fazem mais: financiam o regime sírio, o Hezbollah e outras milícias.
Anfetaminas, exaustão militar e a reorientação estratégica dos Emiratos Árabes Unidos e da Arábia Saudita, em busca de um compromisso de segurança com o Irão, abriram caminho à reintegração política na Liga Árabe.
O abalo ocorreu às 04h17 (01h17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, com a origem a uma profundidade de 17,9 quilómetros. Um terceiro abalo atingiu a região cerca de 12 horas depois do primeiro.
Entre 2013 e 2014, Javier Espinosa, repórter de guerra premiado do diário espanhol El Mundo, esteve seis meses prisioneiro do Estado Islâmico. Agora, o seu raptor está preso nos EUA. O jornalista foi falar com ele e faz o relato de uma visita difícil.
Os KINJAL, punhal em russo, foram apresentados por Vladimir Putin, em março de 2018, como uma das seis novas "armas invencíveis" do arsenal russo. Na sexta-feira um foi lançado na Ucrânia.
Esta é a maior operação das forças dos EUA na Síria desde a morte, em outubro de 2019, de Abu Bakr al-Baghdadi, líder do grupo jihadista Estado Islâmico.
Há centenas de pessoas à deriva. Treze já morreram. Proibidos de ajudar, ativistas polacos arriscam a prisão para as salvar e deambulam à noite com roupa e alimentos.
Observatório Sírio dos Direitos Humanos que registou em março 508 mortos, incluindo 103 civis, o número mais baixo de vítimas mortais desde que esta ONG contabiliza as mortes no conflito.
Alepo é a segunda cidade da Síria e capital de uma região com o seu nome que tinha sido tomada de assalto pelo movimento ‘jihadista’ do Estado Islâmico.
Cerca de três milhões de pessoas vivem na província de Idlib, último bastião insurgente que ainda escapa ao controlo do regime do Presidente Bashar al-Assad, oito anos depois do início da guerra.
Quem seguia no avião teve morte imediata, indica o Ministério da Defesa do país.
As 32 pessoas a bordo tiveram morte imediata, indica o Ministério da Defesa do país.