O amigo americano - a intervenção dos EUA no PREC
O golpe militar de 25 de abril de 1974, em Portugal, terá apanhado desprevenidas as autoridades norte-americanas. Todas? Não
O golpe militar de 25 de abril de 1974, em Portugal, terá apanhado desprevenidas as autoridades norte-americanas. Todas? Não
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Oriana Fallaci citou Cunhal: “Nós, os comunistas, não aceitamos o jogo das eleições.” O próprio viria a desmentir. A conversa marcou o espírito democrático do PCP – ou a falta dele.
Nenhuma agenda política interna vale alguma coisa face ao genocídio de Gaza e à indiferença americana na Ucrânia.
Para preparar melhor o futuro é útil fazer a pergunta: "e se…?" Esta pergunta faz-se para evitar termos de dizer: "se ao menos tivéssemos pensado nisto…" Conheço bem a graçola "se a minha avó tivesse rodas era uma bicicleta."
Lobista-mor da República para uns, advogado e executivo dedicado para outros, o ex-político José Luís Arnaut acumulou uma dúzia de cargos nos setores mais poderosos da economia: energia, turismo, futebol, advocacia, finança. Será protagonista nas negociações com o Estado para o novo aeroporto. Este é o seu trajeto até ao topo.
Houve capas por todo o mundo. O Le Monde chegou a ter 20 jornalistas atentos às mudanças no País, os correspondentes estrangeiros animavam os hotéis e atraímos turismo político.
Apesar de não ter sido riscada do mapa, como muitos previam, a Ucrânia continua numa luta desesperada pelo seu bem mínimo: a independência. Não precisa assim de caricaturas, ou folclore.
Esta semana, Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto abordam as eleições nos Países Baixos, o cessar-fogo entre Israel e o Hamas e a morte de Kissinger.
Conselheiro de Defesa nacional dos EUA com Nixon, Kissinger finou-se na sua casa de Connecticut e na sua lápide bem poderá figurar a máxima de que só o poder importa.
Nobel da Paz, figura central da diplomacia dos Estados Unidos e estratega político de várias guerras, Kissinger foi uma das figuras mais controversas do século XX. Herói, ou vilão, foi incontornável. Morreu aos 100 anos.
A visita do antigo diplomata aconteceu numa altura de tensão entre os Estados Unidos e a China e como forma de tentar baixar a animosidade.
Nobel da Paz, senhor de muitas guerras, tornou-se uma das figuras icónicas, e controversas, do século XX. Criminoso de guerra ou herói da guerra fria? Completa um século este 27 de maio de 2023.
Newsletter de sexta-feira
Os destaques desta semana do Conselho de Segurança vão para o centésimo aniversário de Henry Kissinger e a falta de acordo entre democratas e republicanos para aumentar o teto da dívida dos EUA.