Sábado – Pense por si

Doze tábuas

Quem mexeu no meu queijo?

"Não basta dizer "não mexam no meu queijo". Ser Hem ou ser Haw, no longo prazo do judiciário, não é só uma questão egoísta e de ter ou não capacidade de procurar novos caminhos. Também é ter a coragem de defender o interesse público no dia de hoje."

Doze tábuas

Pós-jornalismo

Há vários pontos de contacto entre a justiça e a comunicação social. Ambas devem funcionar, em certo sentido, como contra-poderes face aos mais fortes. Ambas trabalham, ou devem trabalhar, na busca daquela coisa a que gostamos de chamar "verdade".

Doze tábuas

Um “caldinho” de cultura

"O ideal é que o sistema funcione. Que exista uma cultura de dever e responsabilidade. Mas que não se apurem problemas. Não que se apurem centenas de problemas para se poder dizer, ou parecer que se disse, que se está "a trabalhar"e até já rolaram várias cabeças…"

Doze tábuas

Água no bico

"Os juízes têm uma garantia de irresponsabilidade nas suas decisões, que é essencial para poderem decidir de forma livre e imparcial. Mas não têm qualquer "imunidade judicial" que lhes permita dizer ou escrever sem limites. Sempre houve, não há aqui qualquer precedente relevante, inquéritos a coisas ditas ou escritas por juízes no âmbito processual."

Doze tábuas

Preconceitos e coisas arcaicas

"Os juízes têm certamente preconceitos. Infelizmente às vezes não os conseguem detectar ou combater. Mas todos os têm. Mesmo aqueles que se arrogam o papel de activos defensores da sociedade contra o preconceito. E há, actualmente, muito preconceito contra a generalidade dos juízes."

Doze tábuas

Papéis

Se esse papel de debate livre e plural foi plenamente cumprido, houve papéis cujo preenchimento ficou no tinteiro. Falo, antes de todos, do papel do "Supremo Magistrado da Nação".

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