Sábado – Pense por si

Tsunami em Gaza

Ao contrário do cromatismo, o clamor que saiu das gargantas de dezenas de milhares de moçambicanos era bem definido: Venâncio! Venâncio! Este país é nosso! Salva Moçambique! Foi assim no Chibuto, na Macia/Bilene e no Xai-Xai, a capital da província.

No país emerso

Quem mandou matar Elvino Dias?

Elvino Dias foi brutalmente assassinado por quem tinha medo da sua coragem e competência para usar o Direito e os Tribunais moçambicanos em defesa da democracia, apurando a verdadeira vontade popular. O seu assassinato visa também desincentivar outros advogados moçambicanos que ousem ter ideias semelhantes.

Ana Taborda

A mesa que serviu reis

Marcello Caetano teve direito a um vinho especial, mas preferiu um Buçaco mais corrente, Joaquim Chissano recusou o leitão por motivos religiosos e Spínola chegou de helicóptero ao hotel onde a família real fez vários banquetes.

Ana Taborda, Lucília Galha, Paulo Barriga e Susana Lúcio

O empresário que gostava de futebol e não recusava empregos

Financiou o Campomaiorense, arranjou trabalhos a muita gente, entregou casas, construiu escolas e creches. Apesar da idade, foi dos primeiros a investir na reciclagem e na sustentabilidade – desde que isso não implicasse despedir pessoas.

João Carlos Barradas

“Atravessamos uma grave crise de corrupção”

Em Moçambique, há “luzes de alerta acesas, no vermelho mesmo”, face à erosão da moral pública e à subversão do direito, avisa o romancista e historiador moçambicano.

Tiago Carrasco

Carvalho das Barbas: o comandante das milícias em Angola

Carvalho das Barbas foi um herói para os brancos e um diabo para os negros. Jogava à bola com cabeças decepadas e há quem o acuse de ter usado câmaras de gás improvisadas. Trabalhava com a PIDE e os militares.

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