Sábado – Pense por si

O empresário que gostava de futebol e não recusava empregos

Financiou o Campomaiorense, arranjou trabalhos a muita gente, entregou casas, construiu escolas e creches. Apesar da idade, foi dos primeiros a investir na reciclagem e na sustentabilidade – desde que isso não implicasse despedir pessoas.

Rui Nabeiro sabia o que era trabalhar com poucas condições: aos 18 anos já tinha uma hérnia discal e má formação óssea nos pés devido à violência do trabalho na fábrica de torrefação. Por isso, procurou melhorar as condições de trabalho dos funcionários da empresa – sem nunca esquecer a missão de fazer crescer Campo Maior.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.