Trump recorre para o Supremo Tribunal de condenação por agressão sexual a apresentadora de TV
Caso terá acontecido nos anos 90 e o atual presidente dos EUA perdeu nas duas primeiras instâncias.
Caso terá acontecido nos anos 90 e o atual presidente dos EUA perdeu nas duas primeiras instâncias.
Num livro de memórias a colunista descreveu como um encontro com Trump começou com os dois a fazerem compras e terminou com uma violenta luta dentro de um provador
O tribunal confirmou que ficou provado que o presidente norte-americano difamou a colunista E. Jean Carroll.
Não admira que, nauseado com o mundo, Marcelo queira dedicar-se ao recolhimento e ao silêncio depois de 2026, prometendo “nunca mais falar de política”. Excepto, claro, às segundas, quartas e sextas. E, se lhe pedirem muito, às terças, quintas e sábados. (E aos domingos, mas só de manhã).
Os meios "são muito desonestos, precisamos de grandes meios de informação, que sejam justos, e também precisamos de fronteiras, muros e eleições justas", referiu o presidente eleito.
Estação de televisão aceitou pagar ao presidente eleito dos EUA por causa das declarações de um pivot que afirmou que Trump foi condenado por violar a escritora E. Jean Carroll. Dinheiro será entregue a uma instituição à escolha de Trump.
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
Será preciso lembrar que, em Maio de 2023, o nosso Donald já tinha sido condenado em tribunal por abuso sexual da jornalista E. Jean Carroll? Chamem-me antiquado, mas quando uma condenação por abuso sexual não enterra uma candidatura à Casa Branca, o céu é o limite.
Trump recorreu da sentença e está a pedir a suspensão da pena, tendo proposto o pagamento de apenas 100 milhões de dólares (cerca de 90 milhões de euros) como caução.
A escritora E. Jean Carroll exigia nove milhões, mas o juir decidiu que deveria receber muito mais por danos punitivos e danos compensatórios.
O ex-presidente dos EUA declarou-se inocente em quatro casos criminais, incluindo dois que o acusam de tentar anular a sua derrota nas eleições de 2020, que podem levá-lo à prisão antes das eleições presidenciais em novembro.
Possibilidade de denunciar crimes ocorridos há décadas esteve em vigor durante um ano no Estado de Nova Iorque. Avançaram mais de 2.700 ações legais.
Português foi denunciado por violação e agressão sexual pela realizadora A. M. Lukas a dias de esta expirar. Mais de 2.500 ações foram interpostas: contra celebridades, médicos e prisões.
Não é o tabaco que me move, mas a arrogância do poder de determinar as escolhas pessoais que não atingem terceiros. O Estado só pode interferir na liberdade individual para proteger eventuais danos aos demais. Quando isso não se verifica, não lhe assiste qualquer direito de tentar salvar o meu corpo, ou a minha alma.
Após a sua condenação, Donald Trump deu uma entrevista à CNN onde defendeu o perdão dos manifestantes que invadiram o Capitólio e que a proibição do aborto foi "uma grande vitória". Conheça seis temas abordados que parecem indicar como vai ser a corrida à Casa Branca no próximo ano.
Caso civil tinha sido interposto pela jornalista E. Jean Carroll e refere-se a um episódio que aconteceu nos anos 1990. Donald Trump anunciou que vai recorrer, suspendendo para já o pagamento de cinco milhões de dólares à vítima.