Disponibilidade acontece depois de Alemanha, França e Reino Unido terem anunciado o início do processo para reativar as sanções da ONU contra Teerão.
Especialistas rejeitam a possibilidade de um ataque a centrais nucleares no Irão, mas acreditam que Israel pode vir a atacar líderes políticos e centros de investigação ligados ao programa nuclear iraniano.
Professor iraniano de Relações Internacionais da Universidade do Minho explica que nem o Irão pode considerar o ataque uma vitória, nem Israel pode pensar que a sua defesa funcionou bem. Deixa ainda alertas sobre as armas nucleares.
Numa carta dirigida ao presidente do Irão, deputados do Parlamento iraniano afirmaram que Washington deve "garantir" que cumprirá os seus compromissos na eventualidade de um novo acordo.
O Irão ocupa uma posição pivot na geopolítica do Médio Oriente e Ásia Central. Atualmente, representa a última economia emergente, com enorme potencial e múltiplas oportunidades, a entrar no mercado global.
Chefe de estado iraniano diz que a presença de forças externas naquela região não contribui para a segurança.
MNE iraniano diz que França, Alemanha e Reino Unido "não têm qualquer desculpa para se absterem de tomar uma posição política decisiva que mantenha o plano integral" do acordo de 2015.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu a decisão de Donald Trump de restabelecer "as sanções contra o regime terrorista assassino do Irão".
"Obrigado, Presidente Trump, por esta decisão histórica", diz Benjamin Netanyahu.
Alguns garantem que o acordo com o Irão continua de pé, Israel e países árabes aplaudem Trump e Guterres anuncia estar "apreensivo".
Presidente dos EUA afirma que acordo era desastroso e protegia um país que apoia o terrorismo.
Presidente dos EUA afirma que acordo era desastroso e protegia um país que apoia o terrorismo.
Presidente dos EUA afirma que acordo era desastroso e protegia um país que apoia o terrorismo.
Presidente dos EUA afirma que acordo era desastroso e protegia um país que apoia o terrorismo.
Presidente dos EUA afirma que acordo era desastroso e protegia um país que apoia o terrorismo.
Presidente dos EUA afirma que acordo era desastroso e protegia um país que apoia o terrorismo.
