
Atentado suicida em comício político faz 13 mortos no Paquistão
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
Embora não se conheçam as causas das detonações, o Governo indiano acusou Islamabade de ter violado o cessar-fogo, adiantou a agência francesa de notícias AFP, citando uma fonte do executivo de Nova Deli.
O Paquistão acusa a Índia de ter iniciado as hostilidades com o ataque aéreo lançado na quarta-feira. Nova Deli garante ter atacado infraestruturas terroristas em solo paquistanês, matando mais de 100 terroristas, enquanto Islamabade nega as afirmações e diz que foram atingidos civis.
O ministro da Defesa paquistanês, Khawaja Muhammad Asif, acusou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de ter executado os atentados para aumentar a sua popularidade, acrescentando que Islamabade irá "em breve acertar as suas contas".
A onda de conflitos recentes provém de uma questão secular, o controlo sob a região da Caxemira e preocupa muitos por ambos os países serem potências nucleares.
O primeiro-ministro da Caxemira paquistanesa, Chaudhry Anwar-ul-Haq referiu que libertou um "fundo de emergência" no valor de mil milhões de rupias (três milhões de euros), para garantir o fornecimento de "alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas" às aldeias ao longo da fronteira.
Rubio discutiu num telefonema com o primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, "a necessidade de condenar o ataque terrorista de 22 de abril em Pahalgam", na Caxemira controlada pela Índia.
Retaliação contra o ataque que provocou a morte a 26 pessoas pode levar a um conflito entre as duas nações.
O mais recente ataque à região de Caxemira nas Himalaias que matou 26 turistas desenterrou o conflito de longa data entre a Índia e o Paquistão.
Na caravana de diplomatas viajava o embaixador português, Frederico Silva, que o Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou à Lusa estar bem, tendo ficado a salvo, tal como os colegas que o acompanhavam.
Medida foi justificada com razões de segurança e pelo peso que os afegãos representam na sua economia em dificuldades.
Britânico muçulmano de origem paquistanesa não tem medo de fazer inimigos. E não foi consensual quando se candidatou ao lugar no Tribunal Penal Internacional.
Arábia Saudita foi um de três países a reconhecer os talibã, durante a tomada de poder, entre 1996 e 2001. Regime opressivo, tem dado mostras de alguma abertura. Será que os talibã de 2021 vão segui-lhes os passos?
O caos no aeroporto de Cabul ficará como ícone de um abalo profundo à semelhança da evacuação de Saigão, em 1975, ou da invasão da embaixada em Teerão em 1979. O que espera os afegãos? A análise de João Carlos Barradas.
A visita dos Duques de Cambridge ao Paquistão vai ter medidas de segurança reforçadas – incluindo a mobilização de mais de mil polícias.
O principal índice bolsista paquistanês perdeu cerca de 3 mil milhões de dólares esta semana numa altura em que se regista a maior escalada de tensão no histórico conflito entre o Paquistão e a Índia desde pelo menos 2001.