O que parece certo é que esta época nos oferece verdades todos os dias que correm o risco de deixarem de o ser no dia seguinte.
Os membros da ICF, que escolhem um coaching profissional, rigoroso e ético, escolhem cumprir regras claras para com os seus clientes, a sua prática e profissionalismo e para com a sociedade em geral.
O Carnaval (refiro-me à época que se vive e não ao festim diário de cabeçudos) e todos os coloridos trapos que se lhe associam, que mascaram, tantas vezes, o cinzentismo reinante, fez-me dar atenção a um comentário lateral que caiu numa sessão de coaching.
Quem são os nossos perguntadores? Aqueles que à dor fazem as perguntas de que ela precisa para se expressar e nessa revolta, em busca de uma resposta, se esquece de si própria.
Quando afirmo que sou coach, não me refiro apenas àquilo que faço. Até porque faço mais além do coaching. Embora, nessas outras atividades, também esteja presente esta qualidade do ser. Do SER coach.
Aceitamos como boa a definição de coaching da ICF, segundo a qual “coaching é a criação de uma parceria com o cliente, com base num processo estimulante e criativo que o inspire a maximizar o seu potencial pessoal e profissional”.
Ao consultar as novas enciclopédias, já não aquelas que encheram as prateleiras lá de casa, mas antes as que se fazem de hashtags, percebemos que a palavra "coaching" arrombou portas e janelas do nosso quotidiano e nos encheu de … equívocos.
Não tem a nobreza nem o encanto suficientes para "andar por aí", quer seja em Lisboa, na Figueira ou apenas num deserto, seja ele físico ou de ideias, não importa a aliança que se queira fazer.
Susana e Éder planearam juntos aquele golo impossível. Muitos outros atletas, gestores e executivos contam com ajuda nos bastidores para vencer em público
