
Governo dos Estados Unidos deixa de recomendar vacina contra sarampo
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
Novas variantes apresentam “tendência potencialmente crescente” e "imunidade pode ter diminuído parcialmente", aponta INSA. Internamentos estão controlados, mas podem subir no próximo mês. Ainda assim, não há registo de agravamento da doença nestas linhagens.
Nos adultos, as complicações são mais comuns e graves e há mais internamentos.
Doenças como o vírus sincicial respiratório, a doença pneumocócica e a herpes zoster não estão no Programa Nacional de Vacinação. Especialistas pedem reforço do mesmo e uma maior sensibilização dos mais velhos sobre vacinas.
Estima-se que um em cada três homens estão infetados com o vírus do papiloma humano (HPV), transmissível por via sexual e que provoca cancro do colo do útero nas mulheres. Especialistas alertam para a necessidade da vacinação, até porque o uso de preservativo não é solução.
Uma nova variante foi detetada no verão e desde então tornou-se dominante em vários países. Apesar de ser eficaz a espalhar-se, parece ser menos perigosa.
Dois novos estudos publicados pela revista Lancet vieram confirmar que as vacinas desenvolvidas contra a Covid-19 conferem maior proteção a quem tenha sido previamente infetado – sobretudo contra infeção grave.
A Direção-Geral da Saúde está a estudar o alívio de restrições, como o uso de máscara em recintos fechados. A opinião dos especialistas não é consensual.
No pico da incidência da atual vaga pandémica, Portugal deve atingir um valor real de 150 mil casos de infeção, dos quais serão visíveis apenas 60 mil a 65 mil casos que se obtém ao nível de saturação de testes.
"Se realmente é muito menos grave do que a Delta em populações muito vacinadas, como é a nossa, talvez faça mais sentido deixar que as pessoas se imunizem naturalmente", defendeu.
Sprays nasais, pensos adesivos com microagulhas – mas que não doem ao aplicar. Estas serão as novas armas contra a Covid e podem chegar já em 2022.
Na véspera da decisão da Agência Europeia do Medicamento, em relação à faixa etária dos 5 aos 11 anos, a SÁBADO recolheu testemunhos de quatro pais: há os que defendem que “até já devia ter sido dada”, aos mais céticos que – ainda que se tenham vacinado –, consideram que no caso dos filhos se “tem mais a perder do que a ganhar”.
A OCDE comparou também os tempos de espera para três tipos de cirurgia, registando um aumento médio de 30 dias para as cataratas, 58 dias para uma operação à anca e 88 dias para uma intervenção ao joelho em 2020 em relação ao ano anterior, à semelhança do que aconteceu em países como a Nova Zelândia, Suécia, Hungria, Espanha, Irlanda e Eslovénia.
O inverno aproxima-se e, com ele, as doenças trazidas pela estação fria. Doentes respiratórios e grupos de risco geram maior preocupação. Só daqui a um ano é que se saberá se é necessária uma vacina anual contra a covid-19.
"Destas, 150 mil pessoas são recuperadas [da infeção] ainda não elegíveis para o processo de vacinação", adiantou o coordenador da task-force de vacinação.
A batalha está ganha "porque a incidência está a cair apesar do estado de desconfinamento" em que o país se encontra, considera responsável pela task-force de vacinação.