
Venezuela realiza marchas marítimas de pescadores em resposta à mobilização dos EUA
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
As forças armadas norte-americanas dispararam na terça-feira contra um “barco que transportava droga”.
Pagam mal, ou nem pagam, criticam os músicos. Os protestos fazem-se ouvir nas últimas semanas e alguns saem da plataforma, em que o CEO investe mais de 500 milhões para fins militares. Alex FX, referência na música eletrónica, explica à SÁBADO os meandros deste suporte digital onde esteve mais de quatro anos. Nada ganhou em royalties.
A Cimeira de Haia aproxima-se e a realidade começa a chocar-nos de frente. O problema é que, de Washington, continua a haver uma dissonância entre o que Trump diz (quer a paz e estará furioso com Putin) e o que a Administração realmente faz (corta as vazas de Kiev para a NATO). Valha-nos Merz e a nova assertividade alemã.
O chefe de Estado brasileiro está no fórum China-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e das Caraíbas), a decorrer na capital chinesa.
Se nas mais altas instâncias da União Europeia e em demasiados dos seus Estados Membros reina um cúmplice silêncio acerca do genocídio praticado à frente dos olhos de todos nós (todos, todos, todos) pelas forças militares israelitas na Faixa de Gaza, como esperar que sejam recordados todos esses outros massacres?
«Já encontraste alguma coisa de muito terrível, de muito criminoso, de insensato, em que os intelectuais não pensassem e de que não quisessem servir-se para renovar o mundo?»
A invasão da Ucrânia gerou a onda de choque que gerou precisamente porque rompeu com a ordem estabelecida, assente na recusa das disputas territoriais diretas entre Estados do mundo "desenvolvido". Poderá inclusive dizer-se que o colonialismo puro e duro nunca desapareceu por completo.
Trump parece a resposta cósmica a todas as preces da esquerda mais radical. Por cá, Ventura em São Bento e Gouveia e Melo a caminho de Belém talvez sejam a resposta à paralisia.
Para a semana olhamos para o que aí vem. Por agora, olhemos para o que ficou. E a primeira reflexão é sobre as legislativas de março, que mudaram quase tudo no País Político, se bem que não na sociedade em curso.
Compilação de observações não provadas, erradas, contraditórias ou distorcidas, sobre a eleição americana
O conceito de “guerra paralela” começou a circular com mais intensidade pela mão do coronel John Warden III, arquiteto do “domínio aéreo” na Operação Tempestade do Deserto. Regressa agora, e aplica-se da Ucrânia a Gaza.
É absolutamente crucial que as populações continuem subjugadas, sob pena de também lá as atividades extrativas se tornarem um risco financeiro demasiado elevado.
A expressão é do tenente-coronel Brandão Ferreira, vice-presidente do Grupo dos Amigos de Olivença. Estas são as histórias de quem não desiste desta luta. Quem são e o que fazem os irredutíveis?
Sem maioria absoluta de nenhum dos blocos políticos, Macron terá de decidir quem nomear como primeiro-ministro, contando entre os candidatos com Mélenchon e Hollande. Certo é que a vitória da extrema-direita acabou por não acontecer e que a extrema-esquerda se fortaleceu no parlamento.
Ver o Livre a propor acordos é tão cómico como imaginar um anão a convencer os jogadores da NBA a formarem uma equipa com ele. Mas isto, que faz rir os gentios, manifestamente não diverte o PS, que se vê tratado por Rui Tavares como se fosse mais um grupelho de esquerda, sem dignidade ou maneiras.