Sábado – Pense por si

Os 5%, sim mas quando?

A Cimeira de Haia aproxima-se e a realidade começa a chocar-nos de frente. O problema é que, de Washington, continua a haver uma dissonância entre o que Trump diz (quer a paz e estará furioso com Putin) e o que a Administração realmente faz (corta as vazas de Kiev para a NATO). Valha-nos Merz e a nova assertividade alemã.

Ventos de Oeste

2026: O ano da todas as memórias

Se nas mais altas instâncias da União Europeia e em demasiados dos seus Estados Membros reina um cúmplice silêncio acerca do genocídio praticado à frente dos olhos de todos nós (todos, todos, todos) pelas forças militares israelitas na Faixa de Gaza, como esperar que sejam recordados todos esses outros massacres?

João Pereira Coutinho

2025. Trump e Montenegro: o ano dos homens laranja

Trump parece a resposta cósmica a todas as preces da esquerda mais radical. Por cá, Ventura em São Bento e Gouveia e Melo a caminho de Belém talvez sejam a resposta à paralisia.

Marco Alves

Olivença: os apóstolos da causa perdida

A expressão é do tenente-coronel Brandão Ferreira, vice-presidente do Grupo dos Amigos de Olivença. Estas são as histórias de quem não desiste desta luta. Quem são e o que fazem os irredutíveis?

João Carlos Barradas

Eleições em França. Os extremos alargam o domínio da luta

Sem maioria absoluta de nenhum dos blocos políticos, Macron terá de decidir quem nomear como primeiro-ministro, contando entre os candidatos com Mélenchon e Hollande. Certo é que a vitória da extrema-direita acabou por não acontecer e que a extrema-esquerda se fortaleceu no parlamento.

Cuidados Intensivos

Chicotes e pedregulhos

Ver o Livre a propor acordos é tão cómico como imaginar um anão a convencer os jogadores da NBA a formarem uma equipa com ele. Mas isto, que faz rir os gentios, manifestamente não diverte o PS, que se vê tratado por Rui Tavares como se fosse mais um grupelho de esquerda, sem dignidade ou maneiras.

Vasco Rato

75 anos da NATO: A velha aliança que resiste

Manter os russos fora e os americanos dentro da Europa: o duplo objetivo resistiu a crises e à “morte cerebral” decretada e volta a fazer sentido. Mas pairam dúvidas no horizonte próximo. A organização do Tratato do Atlântico Norte nasceu a 4 de abril de 1949.

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