
Cinco tripulantes resgatados de ataque a navio no Mar Vermelho
O incidente foi relatado na terça-feira pela missão naval da União Europeia.
O incidente foi relatado na terça-feira pela missão naval da União Europeia.
"Os três ataques causaram mais danos do que as perdas provocadas pela coligação internacional em oito anos", disse o diretor do aeroporto de Sana, Khaled al-Shaief, numa conferência de imprensa realizada um dia depois de Israel ter bombardeado as instalações e destruído um avião da companhia aérea nacional Yemen Airways.
As Forças de Defesa Israelitas avançaram não ter "registado qualquer ferido".
Os rebeldes huthis do Iémen integram o chamado "Eixo da Resistência", uma coligação liderada pelo Irão de que fazem parte também, entre outros, o grupo extremista palestiniano Hamas e o libanês Hezbollah.
O navio foi visado, porque se dirigia a um porto de Israel, segundo o porta-voz dos hutis, afirmando que não cessariam as suas operações contra qualquer navio com ligações ao Estado judaico até ao fim da ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza.
A afirmação surge depois de o exército israelita ter anunciado que intercetou um míssil sobre o Mar Vermelho, lançado do Iémen nas primeiras horas da manhã.
Além das penas de morte, os Huthis - que controlam uma parte significativa do país - condenaram 23 homens à prisão e aplicaram penas que vão até aos dez anos.
Ativistas pintaram a frase "Israel mata, Portugal apoia" no portão do edifício. PSP foi chamada ao local.
Os Houthis não teriam a capacidade de operar a este nível sem o fornecimento de armas, treino e inteligência vindos do Irão e do Hezbollah, seus parceiros na chamada Aliança da Resistência.
A Marinha britânica tinha alertado anteriormente que um navio foi atingido por um 'drone' nas costas do Iémen, provocando um incêndio que já terá sido extinto.
EUA dizem que míssil foi disparado contra navio de guerra. Incidente ocorre depois de norte-americanos e britânicos bombardearem alvos hutis no Iémen.
Há centenas de pessoas à deriva. Treze já morreram. Proibidos de ajudar, ativistas polacos arriscam a prisão para as salvar e deambulam à noite com roupa e alimentos.
O documento, que data de 4 de abril de 2016 e até agora secreto, descreve os contactos dos terroristas com cidadãos sauditas nos Estados Unidos.
Herdeiro de uma fortuna, em jovem era um deslocado na Arábia Saudita. O Afeganistão dar-lhe-ia um propósito, o Sudão cimentaria a ideologia. O fundamentalismo religioso marcou toda a sua vida. Quis mudar o mundo árabe através da jihad - mas acabou por moldar o mundo inteiro através da violência.
O vírus não se limitou a roubar-nos o afecto reconfortante do abraço ou a ternura excitante do beijo. Apagou o compromisso de sermos humanos. Segundo alguns evolucionistas, o impulso do passou-bem poderá existir há sete milhões de anos - até os chimpanzés o praticam.
Na primeira conversa que terá com o rei Salman, o presidente dos EUA informará que o país vai divulgar o relatório dos serviços secretos sobre o papel do príncipe herdeiro na morte de Jamal Khashoggi.