Na primeira competição mundial Humanoides, os robôs vão poder mostrar tudo o que são capazes de fazer.
Além de produzirem entretenimento, estes robôs têm um propósito industrial de desempenho de tarefas.
A primeira liga de futebol de robôs humanoides 3 contra 3 da China, a RoBoLeague World Robot Soccer League, arrancou oficialmente, este sabado, no Beijing Smart Esports Event Center.
A Amazon está a terminar a construção do percurso de obstáculos para receber humanoides e testar as suas capacidades na entrega de encomendas. Objetivo será substituir o trabalho ou aliviar força de trabalho para outras tarefas.
É a primeira vez que participantes robóticos e humanos correm ao longo da mesmo percurso em pistas separadas.
O robô vencedor foi o Tiangong Ultra, do Centro de Inovação de Robótica Humana de Pequim, com um tempo de 2h40 minutos enquanto o vencedor masculino conseguiu um tempo de 1h2 minutos.
Tem pernas, braços, mãos e movimenta-se como se fosse um humano. O robô humanoide já está a trabalhar em casa e estará à venda no próximo ano.
No Japão, uma pele feita de células humanas foi ligada a um robô e foi mesmo replicado um sorriso. Inovação pode tornar humanóides cada vez mais realistas.
Aos 31 anos, é cofundador e presidente da empresa Immunefi, que garante a segurança da criptomoeda e esteve na Web Summit. Vê na Inteligência Artificial (IA) um potencial na educação que poderá mudar o rumo do País.
World Robot Conference decorreu entre 16 e 22 de agosto em Pequim, na China, e revelou os últimos avanços na robótica.
Se há cerca de cinco anos, a maioria dos cientistas e engenheiros que trabalham com IA, diria que a supremacia das máquinas só seria alcançável bem para lá do ano 2100, hoje nenhum arrisca tal prognóstico.
James Cameron levou 13 anos a voltar ao planeta Pandora. A sua paixão pelos oceanos inspirou a sequela, Avatar: O Caminho da Água, que estreia esta semana. Conseguirá superar o êxito do original?
Este ano, a famosa robô partilhou o palco do Web Summit com o amigo Han, que avisou que a cidadania para os humanóides "é uma questão de tempo".
O Atlas é o robô mais avançado na linha de robôs humanóides que a empresa está a desenvolver. Dá saltos mortais, corre na neve e agora já faz parkour.
Apesar dos avanços já conseguidos, a tomada de decisão autónoma por parte dos dispositivos e robôs é um dos desafios actuais.
