
Os discos novos que vai poder ouvir em agosto
De Sabrina Carpenter aos Black Keys, dos Maroon 5 a Mac DeMarco e aos Wolf Alice, agosto traz muitos álbuns novos - e talvez "A" canção deste verão.
De Sabrina Carpenter aos Black Keys, dos Maroon 5 a Mac DeMarco e aos Wolf Alice, agosto traz muitos álbuns novos - e talvez "A" canção deste verão.
O Parque da Cidade do Porto recebe, entre 12 e 15 de junho, mais de 50 concertos. Mas há um (muito) mais esperado do que os outros. Bem-vindos ao primeiro Brat Summer português.
Chega ao mercado português esta quinta-feira, 5 de junho, mas já a testámos para perceber que novidades traz - e porque é que a Nintendo não muda mais.
O novo ano ainda está a carburar, mas de norte a sul do País já se multiplicam os concertos, para os mais variados públicos.
O festival começa com um concerto do quinteto Red Lily, de homenagem à cantora gospel Mahalia Jackson. Até 11 de agosto, há muito jazz para ouvir no anfiteatro ao ar livre da Gulbenkian, em Lisboa.
O humorista ia ser advogado quando escreveu o sketch “Onde estavas no 25 de Abril?” para Herman José e a sua vida mudou. Betinho de Coimbra, foi vítima de bullying na escola, na Margem Sul do Tejo, e tornou-se popular com o humor e o surf.
Já é conhecido o cartaz da próxima edição do festival, que decorre anualmente na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Norberto Lobo e Helena Espvall também estão confirmados.
O jurista e investigador, com vários livros publicados sobre o período do Estado Novo, é o autor de Marcello Caetano – Uma Vida Portuguesa, que a SÁBADO oferece na próxima semana.
Cobrafuma aqueceu a baía e Avalanche Kaito a cidade. O metal, o punk, até o fado; a música respira-se bem na ilha mas nem tudo é boa maré.
Um fim de semana recheado de bom palco, ocupado pela dança, pelo teatro ou pela música, de Norte a Sul.
O acesso foi restringido até à próxima segunda-feira, 21 de novembro. Medida ainda não foi justificada pela empresa.
Do Minho ao Ribatejo e à Margem Sul, os maiores palcos de festivais desta semana são ocupados por artistas lusos, provando que a nossa música está de boa saúde e recomenda-se.
Os Gorillaz tiveram um final infeliz e as pequenas bandas brilharam no regresso do festival portuense.
O quinto disco a solo de Filho da Mãe é um novo capítulo para Rui Carvalho: em Terra Dormente, utiliza as guitarras como reflexos uma da outra e representações de dois mundos – o do sonho e o do real.
A mesa era o seu escritório, o ateliê, quartel-general. Um tronco robusto de ideias em ramos com colmeia. Para o João Paulo, qualquer editora, mostra, salão, festival, álbum, livro, prosa ou poesia só fazia sentido se polinizada por um enxame de criadores.
O sexto disco do guitarrista sai em 2022, e será acompanhado de um concerto de apresentação na Culturgest, a 16 de março.