A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
O quinto disco a solo de Filho da Mãe é um novo capítulo para Rui Carvalho: em Terra Dormente, utiliza as guitarras como reflexos uma da outra e representações de dois mundos – o do sonho e o do real.
Durante uma década, a música de Rui Carvalho habituou-nos ao maximalismo: nos quatro discos a solo editados enquanto Filho da Mãe – Palácio (2011), Cabeça (2013), Mergulho (2016) e Água-Má (2018), a sua guitarra clássica ribombava com dedilhados supersónicos que retiravam tanto da complexidade da música erudita quanto da energia do hardcore.