Republicanos preparam votação no Senado para acabar com paralisação do governo
É esperado que a aprovação demore "horas, não dias".
É esperado que a aprovação demore "horas, não dias".
A vitória de Mamdani é um alívio para o Partido Democrata, que tenta recuperar o fôlego após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024 e a um ano das eleições intercalares.
O segundo o Congressional Budget Office, estima que a "grande e bonita lei" de Trump pode aumentar os deficits federais em quase 3,3 bilhões de dólares nos próximos dez anos.
A Casa Branca reagiu de imediato à aprovação, publicando uma imagem de Trump a dançar com o tradicional boné vermelho "Make America Great Again" ("Tornar a América Novamente Grande").
Com uma maioria de apenas oito lugares, o partido do Presidente não pode permitir mais do que três deserções no seu seio. À meia-noite, na hora local, já se registavam cinco votos contra no último escrutínio antes da votação final, suficientes para travar o avanço do projeto.
Mais do que uma medida económica, as tarifas são arma geopolítica com um potencial de “pensamento mágico” para o universo simplista e maniqueísta da esfera Trump. Há uma revolução em curso – e não é inteligente continuar a acreditar numa “moderação” de quem, em Washington, quer rebentar com alianças permanentes. O comércio internacional, enquanto o conhecíamos, acabou. Vem aí inflação alta e risco de recessão.
Republicano foi reeleito com os 218 votos necessários.
Barack Obama e Nancy Pelosi não anunciaram ainda o seu apoio à vice-presidente e há outros democratas com vontade de se candidatarem ao lugar deixado vago por Biden.
De George Clooney a Stephen King. Do cinema às plataformas streaming. Os apelos à substiuição do presidente norte-americano na corrida democrata à presidência já surgem de todos os lados.
Numa entrevista à ABC News o presidente dos Estados Unidos falou sobre o seu estado de saúde que tem preocupado os democratas, e justificou a sua desastrosa prestação no debate contra Donald Trump.
Proposta foi anunciada pelo Pentágono, no ano passado, depois de o Supremo Tribunal ter retirado o direito à interrupção da gravidez em alguns Estados.
O político norte-americano é o primeiro candidato, desde 1923, a perder uma votação para se tornar líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
Democratas procuram novas testemunhas para acusar o presidente dos EUA e os republicanos tentam um processo rápido, sem sequelas políticas.
O julgamento de impeachment a Donald Trump vai começar a sério na terça-feira. Na "dream team" de Trump está o procurador que investigou as relações sexuais de Bill Clinton e o advogado que defendeu O.J. Simpson, Epstein e Weinstein.
A Câmara de Representantes aprovou os dois artigos de destituição em 18 de dezembro e vota esta quarta-feira o seu envio para o Senado, com os Democratas a garantirem que a sua maioria aprovará o início do julgamento político.