
O Valente Tutti Frutti na câmara de Lisboa
Chama-se Rui Valente, é chefe de divisão na câmara de Lisboa numa posição fulcral e foi acusado de quatro crimes (dois de corrupção). Executivo diz que se mantém em funções e está a avaliar a situação.
Chama-se Rui Valente, é chefe de divisão na câmara de Lisboa numa posição fulcral e foi acusado de quatro crimes (dois de corrupção). Executivo diz que se mantém em funções e está a avaliar a situação.
Summavielle explicou aos deputados o que o levou a sair do CCB antes do término do último mandato, dando conta de "divergências políticas" com Pedro Adão e Silva e Graça Fonseca.
Passou pela televisão mas foi no teatro que encontrou a vocação. Encenador e autor, dirige hoje o Teatro D. Maria II. À SÁBADO, fala da sua vida, do seu percurso e das suas grandes inspirações.
Na mira do inquérito estavam contratos assinados entre 2014 e 2018 pela autarquia lisboeta e a sociedade de advogados Linklaters, à qual pertenceu Pedro Siza Vieira.
António Costa recolhe informações sobre casos, resiste à pressão mediática e protege os mais próximos até à última. Serem arguidos é a grande linha vermelha.
Um dos maiores perigos para a democracia é a propagação da ideia de que a classe política existe apenas para se servir a si própria em detrimento do interesse geral. Essa é uma das narrativas que alimenta os populismos, aumenta a conflitualidade no debate político e afasta os melhores da causa pública.
Coleção de Arte Contemporânea do Estado reúne centenas de obras de artistas nacionais como Helena Almeida, Julião Sarmento, José de Guimarães, Abel Manta, Júlio Pomar, Ilda David, Noronha da Costa. Mas também inclui trabalhos estrangeiros como Andy Warhol, Robert Mapplethorpe e Sebastião Salgado.
Ajustes diretos entre Câmara de Lisboa de Medina e a sociedade de advogados Linklaters, do ex-ministro Pedro Siza Vieira, estão a ser investigados.
No centro da investigação estão Fernando Medina, quando era vereador, Graça Fonseca e Duarte Cordeiro, também enquanto vereadores durante a presidência de Medina, e o escritório de advogados fundado em Portugal pelo ex-ministro Pedro Siza Vieira.
Nasceu no Alentejo, fez-se encenador e depois empresário teatral com musicais de sucesso. O maior fracasso foi a compra do Olympia. No Teatro Politeama, leva a cena Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos, de Pedro Almodóvar.
Só 31% dos assessores do ministro das Finanças têm formação/currículo na área (com Centeno eram 66%). Há uma razão: Medina está a rodear-se do pessoal que tinha na câmara de Lisboa e que estava em stand by na câmara de Almada (PS)
O cancro na tiroide tirou a Eunice uma das faculdades mais valiosas para uma atriz, mas nem assim se afastou dos palcos. Na última década viveu com a neta, Lídia Muñoz.
Dos 11 ex-governantes que deixaram o Governo de Costa, quatro são deputados, dois estão a caminho da reforma e João Leão tornou-se vice-reitor de uma universidade que "financiou" enquanto ministro.
Amigos e figuras públicas prestam homenagem à atriz que morreu esta quinta-feira aos 93 anos. Lembram a sua dedicação à arte e ao público, bem como a gentileza.
"Uma referência nacional, admirada e respeitada por todos os portugueses", invocou o chefe de Estado. "Habituámo-nos à ideia de Eunice Munõz era eterna."
Na Amareleja nasceu e era num poço da Amareleja que queria que depositassem as suas cinzas quando morresse. Eunice Muñoz morreu aos 93 anos.