
Espanha. A teia de corrupção do PSOE
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
Ventura “está a trabalhar” em nomes para um governo-sombra, diz à SÁBADO. Depois, pensará em altos cargos do Estado. Agora promovido a segunda força, começou a caça aos independentes.
De repente, Portugal está cheio de reformistas a querer salvar a democracia. Mas o mal já está feito.
A campanha da AD foi contra o PS e assentou no passado – os cartazes eleitorais são dominados pelo passado, “reduzimos”, “fizemos”, “criámos”, “aumentámos”, “regulámos” –, os do PS pelo futuro, o que vamos fazer.
A IL cresceu ligeiramente, mas aquém das expectativas, e sem ganhar influência nas políticas. No partido, a pergunta agora é: “Por que não crescemos mais?” Liderança de Rui Rocha não deverá estar em risco - por agora.
Declarações surgiram após uma reunião com o Presidente da República.
Não são tempos fáceis para se ser de esquerda. Também é verdade que, para os eleitores que querem saber disso, com o caso Spinumviva, Montenegro deu ao CHEGA amplos argumentos para dizer que o sistema estava podre. O PS, principal partido do poder nos últimos 30 anos, não conseguiu capitalizar para si esse assunto.
Para já, face ao ano passado, este número representa uma descida de votos que não elegeram nenhum deputado.
O Presidente da República falava na sequência das audiências com a AD, o PS e o Chega que ocorrem esta terça-feira
O líder da IL disse que, "obviamente", estará disponível "para as conversas que houver a ter nos próximos dias, para todos os contactos".
O secretário-geral do PS pediu as às pessoas que reflitam e questionou se "quem provocou as eleições merece ser premiado".
Questionado sobre o que fará num cenário em que o PS seja o partido mais votado, mas a direita tenha maioria, o líder do Chega considerou que "o e esclarecimento é evidente".
Apesar dos apelos à estabilidade e a uma "maioria maior", o sociólogo Gustavo Cardoso partilha que "os portugueses tendem a não se rever tanto nos governos maioritários".
A IL pede votos para ter influência real na governação. Acordo com a AD só com reforma do Estado, alívios fiscais, mexidas na habitação - e, ainda, um escrutínio prévio sobre a Spinumviva. Musk e Milei não são modelos.
Ambos apelaram ao voto útil nas legislativas de 18 de maio, com Pedro Nuno Santos a sustentar que só "com uma vitória do PS" é possível evitar um Governo da AD e Luís Montenegro a pedir a quem antes votou noutros partidos e a quem está indeciso para "concentrar o seu voto" na coligação PSD/CDS-PP.
Luís Montenegro considera que uma maioria com maior apoio permitirá dar melhores condições de governabilidade.