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"Há 12 homens por cada mulher no universo constituído pela chefia das grandes empresas privadas e públicas em Portugal, pelas fortunas nacionais e pelos cargos de regulação económica e política no país", concluiu o estudo publicado no British Journal of Sociology,
O presidente da CMVM apresentou o seu pedido de demissão ao ministro das Finanças por questões de saúde.
A CMVM continua a investigar as relações entre o presidente do Benfica e José António dos Santos, conhecido como ‘Rei dos Frangos’, o principal accionista individual da SAD.
Há muito que ter mulheres em lugares de decisão deixou de ser uma novidade. Elas têm cada vez mais influência na vida de milhares de pessoas. Nas suas áreas respetivas, elas fazem a diferença todos os dias - e estão a abrir as portas para que a próxima geração de líderes não se esconda.
Gabriela Figueiredo Dias foi escolhida entre as 10 personalidades externas cooptadas.
A presidente da CMVM informou que o regulador já concluiu as ações de supervisão de seis dos nove auditores no âmbito do Luanda Leaks.
O Luanda Leaks, que engloba alegados esquemas financeiros da empresária Isabel dos Santos, deu origem a supervisões que envolve 27 entidades auditadas e 84 dossiês de auditoria.
A entidade liderada por Gabriela Figueiredo Dias decidiu sobre 19 processos de contraordenação no segundo trimestre deste ano.
Ex-eurodeputada Ana Gomes acusou o Banco de Portugal, a CMVM e a Procuradoria-Geral da República de serem "coniventes" com os esquemas alegadamente fraudulentos da empresária angolana.
A entidade liderada por Gabriela Figueiredo Dias está a pedir informação às auditoras das entidades envolvidas no caso "Luanda Leaks", mas também aos emitentes sob a sua alçada, nomeadamente a Nos e a Galp Energia.
Investigação da entidade liderada por Gabriela Figueiredo Dias detetou indícios de falhas no trabalho de fiscalização realizado pela KPMG.
São, ao todo, cinco os ex-gestores da CGD que entregaram esta segunda-feira uma queixa contra a auditoria da EY à gestão do banco estatal, entre 2000 e 2015.
Num último ato como eurodeputada, enviou documentação proveniente da Football Leaks que considera provar crimes como "branqueamento de capitais, evasão fiscal e fraude".
Filomena Oliveira renunciou ao cargo de vice-presidente da entidade reguladora do mercado de capitais. A vice-presidente da CMVM esteve 2 anos e meio no cargo.
João Sousa Gião cumprirá o segundo mandato à frente do comité, desempenhando funções por mais dois anos, até 30 de março de 2021.
