A Assembleia da República lembra hoje a figura de Mário Soares, numa sessão solene com honras militares e encerrada pelo Presidente da República.
De acordo com duas das suas biografias, o fundador do PS referiu-se "a uma tentativa de golpe" que o levou a ir para o Porto por estradas secundárias. Também foi "um regresso à pureza inicial do 25 de Abril".
O PS atacou os termos de Passos Coelho, mas também tem cadastro de impropérios. Não há inocentes.
Augusto Santos Silva lamentou a morte de Mário Mesquita
Há mais de três milhões documentos a serem trabalhados que vão revelar os lados escondidos do antigo Presidente, que guardava tudo.
Estava longe de ser a escolha de Mário Soares e até Maria de Jesus Barroso pensou em candidatar-se à Presidência. Mas no final, o PS apoiou mesmo Sampaio que venceu Cavaco.
PS de Pedrógão aprovou o nome do atual autarca, mas distrital chumbou-o. Recandidatura de Valdemar Alves nas autárquicas com o apoio do PS está agora nas mãos dos órgãos nacionais. Conflitos na câmara e processos judiciais podem jogar contra o candidato.
A diplomata fez duras críticas à atuação do chefe de Estado e à linha política seguida pela direção do seu partido em relação às eleições presidenciais de 2021.
Marcelo Rebelo de Sousa "lembra a todos que é necessário ir mais longe, reforçar e dotar o SNS dos meios adequados para responder ao grande desafio dos próximos tempos".
Em maio, o presidente do PSD, Rui Rio, já tinha anunciado o cancelamento da festa do Pontal no Algarve e do Chão da Lagoa na Madeira.
O primeiro-ministro e secretário-geral do PS recordou uma frase de campanha de Mário Soares para assinalar o 47.º aniversário do Partido Socialista.
Morreu o fundador do CDS e um dos mais marcantes políticos portugueses. Freitas do Amaral tinha 78 anos e venceu muitas batalhas. Mas também perdeu em grande.
Objetivos do PSD passam por "retirar o PCP e o BE da esfera do poder". BE criticou revisão da lei laboral.
No livro O Último Segredo de Fátima, lançado em fevereiro deste ano, Frederico Duarte Carvalho garante ter confirmado a história. E ressalva: "Este não é um livro de ficção, é uma investigação jornalística".
"Nós não avançamos, nós não recuamos, nós defendemos o Serviço Nacional de Saúde em todas as horas, com uma rede hospitalar e de centros de saúde que sirva os portugueses", afirmou.
Primeiro-ministro diz que é preciso uma lei que "permita uma clarificação definitiva das relações entre o setor público, social e privado".
