Sábado – Pense por si

Carlos Moedas fez questão de agradecer ao seu chefe de campanha,  António Valle
Marco Alves

Lisboa: ganhar pela estratégia

Carlos Moedas foi o rosto de uma grande noite para o PSD. O País continua em processo de viragem à direita, mas isso não explica tudo. Os bastidores do triunfo.

Autárquicas – Round 2

Um aspeto relevante é que fato de muitos presidentes de câmara não podem recandidatar-se, devido à limitação de mandatos — entre eles, 54 do PS e 44 do PSD.

Marco Alves

Espanha: a lama que salpicou a política

Populações de Valência foram vítimas de uma tromba de água bíblica e de uma teia de guerras partidárias que incluiu até negacionismos climáticos. Os Reis deram a cara à lama. E à fúria.

Relatório minoritário

O papão (e outros contos)

Uma leitura, talvez ao contrário do publicitado, mas baseada nos factos, sobre as eleições em França. O velho contrarrevolucionário Charles Maurras dizia que o que parece é. Mas não neste caso, em que existem vitórias visíveis e escondidas.

João Carlos Barradas

Jean-Luc, cidadão anticapitalista

Mélenchon e a Nova Frente Popular ganharam, mas ele não será primeiro-ministro, mesmo tendo o maior grupo parlamentar na coligação. O CV de ex-trotskista, ativista de extrema-esquerda e talvez antissemita é cadastro político. História de um altermundialista nascido em Tânger.

Margarida Davim

O plano de Mariana Mortágua para o Bloco de Esquerda

Ao que vem Mortágua? Candidata a líder do BE promete oposição total ao Governo e a apresentação de uma alternativa que sirva de verdadeira barreira ao crescimento da extrema-direita. E não exclui sequer uma frente de esquerda, mesmo fazendo críticas às posições do PCP no plano internacional.

Margarida Davim

O Pedronunismo morreu?

No PS há quem ache que Pedro Nuno Santos vai ter de retirar consequências da maioria absoluta de António Costa. Mas as notícias da morte política do putativo sucessor de Costa podem ser manifestamente exageradas.

Caderno de Significados

A maior crise do século

Não tenhamos ilusões. Nenhum país aguenta tanto tempo parado, muito menos Portugal, que tem uma economia débil, vínculos laborais muito precarizados, uma grande fratura social e económica e níveis de rendimento individual que estão na cauda da Europa

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