Francisco Araújo está sinalizado em relatório sobre a promoção de ódio e integra um movimento ultrarradical. Dirigente da “jota” do Chega vai para o parlamento.
Quem está do lado da desinformação, não está no lado da democracia. Quem se alia a estas lutas e ações, não está a proteger a democracia e as pessoas. Protege apenas um grupo de pessoas fiéis a si mesmos, às suas corporações e aos seus interesses.
Como é que os partidos vão gastar o dinheiro das subvenções? O PSD deu 10% da subvenção ao CDS (que teve de vender sedes) e o Livre quer apostar no "reforço de meios".
Sondagem revelada no Folha Nacional foi realizada por uma empresa brasileira não credenciada pelo regulador.
O partido radical espanhol fez media training ao Chega e ensinou-o a construir estruturas internas de WhatsApp. Jotas de Ventura também aprenderam com Orbán.
A um mês das legislativas, o Chega é a força política mais popular entre os jovens. Em 2020, André Ventura lançou Rita Matias com uma estratégia clara: captar a atenção do eleitorado feminino e jovem. A deputada foi a Madrid aprender com o Vox a criar conteúdos virais, estabeleceu relações com o Fidesz, da Hungria, e faz parte de uma rede internacional conservadora católica.
Deliberação da ERC dia que a manipulação de imagem e conteúdo visou "credibilizar as mensagens" partilhadas por Ventura nas redes sociais.
Em causa está a divulgação de alegadas notícias por parte de André Ventura na sua página na rede social X (antigo Twitter), através de imagens que têm grafismos semelhantes aos dos 'sites' da Rádio Renascença e do jornal Público.
Só notícias anónimas, em estilo duro e populista: quem são afinal os militantes da confiança de Ventura por trás dos textos?
Dos €4,55 milhões de subvenção, André Ventura vai gastar metade em sedes, novos funcionários do partido e propaganda. E quer comprar imóveis.
