
8 planos para o fim de semana: hambúrgueres OVNI e festivais
Em Lisboa, há hambúrgueres para provar. Em Amarante e Porto Covo, há festivais de entrada livre para uma escapadinha musical. E em Sintra, Aveiro e Porto, tem concertos e peças de teatro.
Em Lisboa, há hambúrgueres para provar. Em Amarante e Porto Covo, há festivais de entrada livre para uma escapadinha musical. E em Sintra, Aveiro e Porto, tem concertos e peças de teatro.
"Nôt", da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas e "La distance", nova peça do diretor artístico do festival, Tiago Rodrigues, são duas das muitas propostas de Avignon este ano.
Teatro, dança, música e circo compõem o 42º Festival de Almada, que leva a Lisboa e Almada alguns dos mais destacados espetáculos do mundo - e uma seleção do melhor que se tem feito em Portugal.
A possibilidade da companhia ser dissolvida em 2025 é real. Os Artistas Unidos começaram esta terça-feira a desmontar tudo o que têm no Teatro da Politécnica, em Lisboa, de onde foram despejados.
Um novo menu de petiscos, espetáculos e cinema ao ar livre: não faltam coisas para fazer este fim de semana.
Uma comédia para ver em Bragança, uma revisitação das personagens femininas de Shakespeare, em Lisboa, e uma peça para ver ao ar livre, em Sintra, são as nossas sugestões para os próximos dias.
De 4 a 17 de julho, um dos festivais de teatro mais importantes do País regressa a ambos os lados do Tejo, com programação para rir, chorar, pensar e sentir. Destacamos cinco das principais propostas.
Comédia, visibilidade dos corpos trans e o caldo social que gera o crescimento da violência e da extrema-direita: foram muitos os temas com que o teatro e a dança nos confrontaram em 2023.
Salvador Sobral a apresentar o seu novo disco em Lisboa, teatro, exposições, um festival de música eletrónica em Braga e outro de gastronomia em Santarém: temos 10 sugestões para si.
Quarenta anos depois, o Festival de Almada ainda é um local de diálogo e de dúvida. Assim acredita Rodrigo Francisco, diretor artístico do certame, que de 4 a 18 de julho une as duas margens do Tejo em palco.
"Esta peça é um disco com lado A e lado B", explica Pedro Mexia em entrevista. "Suécia" é a sua primeira peça de teatro, uma ficção sobre o país que nos anos 70 parecia "ideal". Pode ser vista no Porto a partir de 5.ª feira.
O artista morreu aos 74 anos e estava internado desde 30 de novembro na Casa de Saúde São José, na zona sul da cidade brasileira do Rio de Janeiro, para tratar de problemas pulmonares.
Após dois anos atípicos, regressa de 4 a 18 de julho com peças ao ar livre, estreias absolutas e criações de alguns dos mais reputados encenadores do mundo.
Peça premiada em 2018, com encenação de António Pires, está de volta ao palco.
Da Grécia Antiga de Eurípides à globalização, mais de dois milénios de civilização desfilam no Festival de Almada, que arranca esta sexta-feira, 2 de julho, e inclui um solo de Monica Bellucci.