A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Quarenta anos depois, o Festival de Almada ainda é um local de diálogo e de dúvida. Assim acredita Rodrigo Francisco, diretor artístico do certame, que de 4 a 18 de julho une as duas margens do Tejo em palco.
Quatro décadas é tempo de sobra para construir um legado, uma identidade, um canal contínuo de diálogo performativo. Esse percurso prossegue de 4 a 18 de julho, novamente nos palcos de Almada e de Lisboa, com 20 espetáculos. Assim é a história da 40.ª edição do Festival de Almada, em que o teatro “é um lugar privilegiado para reflexão e debate”, mas também “para a dúvida, para não estarmos tão seguros de tudo”, diz Rodrigo Francisco, encenador e diretor artístico da Companhia de Teatro de Almada.