
Cinema São Jorge celebra 75 anos com filmes gratuitos
"O Úlitmo Tango em Paris", de Bertolucci, "Roma" de Fellini e um filme de Chaplin com música ao vivo da Lisbon Film Orchestra são alguns dos destaques da programação de aniversário.
"O Úlitmo Tango em Paris", de Bertolucci, "Roma" de Fellini e um filme de Chaplin com música ao vivo da Lisbon Film Orchestra são alguns dos destaques da programação de aniversário.
Com uma carreira de mais de 60 anos, destacou-se pela provocação em forma de fotografia. Marcou um tempo no mundo da moda e da publicidade.
A cineasta portuguesa foi premiada com a Concha de Prata de melhor realização no Festival de Cinema de San Sebastian, pelo filme "On Falling". À SÁBADO, fala sobre a sua estreia nas longas-metragens e os planos para o futuro.
Os visitantes que ficarem na praça em frente da fonte não serão taxados, assim como os residentes de Roma, para quem o acesso continua a ser gratuito.
Entre 2 e 4 de julho, o cinema lisboeta vai exibir as "curtas" que mais se destacaram por todo o mundo no último ano, vencedoras de prémios como os Óscares, Goya, BAFTA, Sophia e Magritte.
A ignorância do jovem e a consequente fúria do realizador, Moretti a fazer de si próprio, são o simbolismo de um tempo perdido para a esquerda. Perdeu ideias, programa, ação. Tornou-se meramente possibilista. Transformou-se numa bolha de conversa com mera existência mediática, como acontece em Portugal, onde acabou em tragédia bíblica a frágil experiência de união que foi a geringonça.
Marcelo encarna, como poucos, a bipolaridade portuguesa sobre a ideia de Pátria. Por isso improvisa hoje sobre os problemas dos juros altos e da inflação, amanhã sobre o decote e o “we are bacalhau”. É o Presidente omnipresente e a ilusão do Presidente omnipotente.
Gouveia e Melo deveria ter sido o primeiro a perceber o contexto do seu papel de chefe militar. Não poderia, em circunstância alguma, ter criado um pelourinho mediático. Não poderia ter-se arvorado em investigador, acusador e julgador.
A newsletter de sexta-feira
Não tenhamos ilusões, se não prevalecer o bom senso, a fatura italiana há de vir lá para o outono e também vamos pagá-la de alguma forma. Gozemos, portanto, o belo verão porque a nossa vida será tudo menos fácil nos tempos que estão para chegar.
A estreia do mais recente filme do cineasta norte-americano, Crónicas de França do Liberty, Kansas Evening Sun, é o pretexto para que o crítico de cinema da SÁBADO lhe trace o perfil.
Cerimónia, que se realiza em setembro, descreve Benigni como uma "figura de referência inigualável e sem precedentes" do cinema em Itália. "A vida é bela", filme que rodou e interpretou em 1997, é o filme mais popular do cinema italiano de sempre.
Este fim de semana o horário passa a ser o de verão — uma boa desculpa para apanhar sol na rua e comer um gelado. Também há programas para celebrar o dia mundial do teatro.
Não se trata da “hora mágica”, xamânica, de Terrence Malick (não há aqui tempo para epifanias); ou do céu de Turner, tingido de um laranja apocalíptico (não há aqui espaço para o luxo do fatalismo). Nomadland é um filme de uma intransigente independência
Cópias restauradas de seis filmes estreiam semanalmente, de 6 de agosto a 10 de setembro. "Essencial Fellini" arranca com La Dolce Vita
Cinema drive-in, vídeo mapping e streaming via redes sociais são as apostas da autarquia.