Comparticipar fármacos para obesidade custaria mais do que despesa total com farmácias
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Podem até nem dar pelo vírus, mas depois da infeção a vida altera-se radicalmente. Simples gestos, como tomar banho, tornam-se um esforço. Ainda não se sabe o que causa a doença - nem se um dia vai passar.
Há cada vez mais jovens em sofrimento psicológico e temos de criar ferramentas para ultrapassar esta situação, alerta o psiquiatra.
"É mais uma frente que a ciência abre contra doenças que são, no presente, difíceis de tratar", salientou o investigador Miguel Castanho.
O professor apresenta-nos as vantagens e os perigos da IA e sublinha que o mundo não vai acabar. Mas temos de estar atentos
Entre as doenças oncológicas, é das mais temidas. No entanto, os tratamentos inovadores e a prevenção primária ainda não estão amplamente disponíveis.
José Silva Nunes, presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, não acredita que as dificuldades que os pacientes com diabetes têm em aceder a medicamentos como o Ozempic sejam totalmente ultrapassadas com esta medida.
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Foram também financiadas 41 novas apresentações ou dosagens de medicamentos já financiado, para áreas como Oncologia, Sangue, Sistema Nervoso Central, Cardiovascular e Endocrinologia.
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
Portugal foi primeiro da Europa a aprovar uma lei que punia a violência obstétrica, mas nem quatro meses passaram e o parlamento volta a discutir mudanças à lei que a podem matar. Associações criticam, mas a classe médica já tinha criticado a sua aprovação.
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.
Em Portugal, as estimativas mais recentes indicam uma prevalência de consumo de opiáceos entre 3.0 e 7.0 por 1.000 habitantes - aproximadamente 28.000 utilizadores -, o que representa um ligeiro decréscimo do número de consumidores face a estimativas anteriores.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.