Isto é o Bangladesh
Os portugueses chegaram em 1580. Hoje, o país tem um PIB per capita que é uma fração do português e só este ano 7,8 milhões de bengalis terão emigrado.
Os portugueses chegaram em 1580. Hoje, o país tem um PIB per capita que é uma fração do português e só este ano 7,8 milhões de bengalis terão emigrado.
O tradicional transporte de mercadorias já não acolhe apenas carga. É cada vez mais a estrutura de hospitais, escolas, ginásios, escritórios ou de moradias que são casa de família.
A fadista de 40 anos preocupa-se com a falta de apoios à cultura, a escalada de preços das casas e a fome em Gaza. Prepara-se para subir ao palco do Tivoli BBVA a 16 de setembro, com Pontas Soltas. Veja o vídeo.
Construção da nova sede da Câmara Municipal de Oeiras começou nos 44,9 milhões, já vai nos 63,6 milhões e prevê-se que chegue aos 70 milhões. Autarca em silêncio sobre motivo.
De acordo com o diretor nacional da PJ a organização em causa é uma de muitas que tentam "encharcar a Europa de muita cocaína", um negócio que está na base de vários crimes, desde corrupção e branqueamento de capitais, a sequestros, raptos e mortes, pelo domínio de territórios.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.
Fica na Polónia e foi escolhido numa votação "online" em que participaram mais de 750 mil pessoas. Eis o que o torna tão especial.
"A Colónia", nova peça do encenador, é um diálogo com o Portugal dos '70's, a clandestinidade e a memória. "Como transmitimos a História e as nossas histórias?", questiona-se.
Sim, é um benefício dado aos colaboradores do grupo DST. Já a Merck começou este mês a pagar tratamentos de fertilidade. Também há quem ofereça 18 semanas de licença de maternidade e paternidade – além de massagens, ginásio e psicólogo.
O navio “português” apresado pelo Irão mostra-nos o custo dos nossos Vistos Gold flutuantes.
Foi ministro em dois governos e tornou-se agora a segunda figura do Estado, tendo passado por várias polémicas.
Em causa estava uma publicação da ex-eurodeputada na rede social X, onde se referia ao empresário Mário Ferreira como "escroque" e "criminoso fiscal".
São edifícios esquecidos, albergues de sonhos. Quando neles se entra, afinal, tanta gente aqui mora. Há sempre alguém a cozinhar.
Construíam-se pavilhões, pontes e enormes arcos triunfais para festas que podiam ter três dias seguidos de fogo de artifício. Havia enxovais que valiam mais do que um palácio, joias com 4 mil pedras preciosas e banquetes preparados por 200 pessoas – servidos em mesas com toalhas de ouro.
Chamar “escroque” ou “javardo” a alguém, em público nas redes sociais, é feio. Criminalizar a liberdade de expressão por razões de estilo é obsceno.
E se há algo que é muito bem sabido é que quer os republicanos quer os democratas partilham (sempre partilharam) uma vontade comum de impedir o fortalecimento da União Europeia.