Seguro "inclinado" a não aceitar pacote laboral. Jorge Pinto reitera que proposta não responde às "prioridades" do País
Candidatos do espaço da esquerda estiveram frente-a-frente em mais um debate presidencial.
Candidatos do espaço da esquerda estiveram frente-a-frente em mais um debate presidencial.
Um líder impopular em busca de humanização e um partido em contrarrelógio, a escrever o programa em cima do joelho, enquanto a oposição interna afia facas. “O Largo do Rato tem andado numa parafernália”, diz um socialista. Como o PS quer construir a alternativa e os nomes ministeriáveis na cabeça do secretário-geral.
Quem faz a assessoria de comunicação da junta é a empresa onde Nuno Saraiva é consultor sénior
O secretário-geral do Partido Socialista defendeu "a regulação da imigração de forma eficaz e humanista, com o outro lado, da integração".
A sua coragem, a sua alegria, o seu bom-viver, contadas por mil e um testemunhos, são qualidades épicas que completam a imagem de um homem genuíno que se tornou herói da nossa epopeia coletiva de ditadura, revolução e democracia.
Lembro-me como se fosse anteontem. Já começava a apertar o calor no Portugal que preparava o Europeu de futebol, o País parecia calmo, limpo e esperançoso, e na esplanada via-se o mar, e imaginavam-se as Caravelas do começo.
Os 61 mil milhões de dólares aprovados no Congresso e promulgados como lei pelo Presidente dos EUA, alteram alguma coisa no (des)equilíbrio de forças, na frente de combate russo-ucraniana?
Uma desvantagem de governar em maioria absoluta é a ausência de desculpas para o que correr mal durante a gestão da República. É banal dizê-lo, mas convém sempre relembrá-lo.
Na cúpula social-democrata há a ideia de que “o calendário eleitoral acelerou”, o líder já começa a pensar numa equipa para levar para o executivo, há estruturas montadas para a caça ao talento e é preciso passar desconhecidos a potenciais governantes. O partido tem uma estratégia para isso.
Carlos Cortes tomou posse esta quarta-feira, substituindo assim Miguel Guimarães.
Uma maioria absoluta, casos que se sucedem, um Presidente que desgasta o Governo, uma oposição que não se afirma. Onde é que já vimos isto?
Luís Montenegro descola do passismo para reconquistar os eleitores. E quer partido a fazer uma auto-crítica.
"O PSD tem de se concentrar em dizer ao país que o rei vai nu. O doutor António Costa é um 'flop' como primeiro-ministro", afirmou o candidato à liderança do partido.
Se André Ventura é o elefante na sala e embaraça Rui Rio, Passos Coelho, percebeu-se claramente, pode pulverizar o líder do PSD. Basta um sinal com o dedo mindinho.
Socialista aceitou ir aos "Estados gerais da direita" sem saber que o líder do Chega lá iria. Mas desvaloriza polémica que acredita só estar a dar publicidade a Ventura. "Não é por ele estar no Parlamento que os outros 229 deputados se vão embora".
Fica aqui uma lista de temas para a chamada “recuperação nacional”, após a catástrofe de saúde. Saber se ficam ou não contemplados nos planos oficiais é outra questão