
Ramadão começa sem perspetiva de tréguas e com milhões de muçulmanos a lutar pela sobrevivência
Líderes muçulmanos esperavam que houvesse um cessar-fogo em Gaza antes do Ramadão, mas acordos não chegaram a bom porto.
Líderes muçulmanos esperavam que houvesse um cessar-fogo em Gaza antes do Ramadão, mas acordos não chegaram a bom porto.
O poder político dos estados nem sempre reconhece, aceita, compreende ou aplica os dados que lhe são passados pelos serviços secretos. Daí à catástrofe pode ser um passo. Mas há outras causas para este holocausto no Próximo Oriente.
"Que israelitas, palestinianos e todos os habitantes da Cidade Santa, juntamente com os peregrinos, experimentem a beleza da paz", pediu na mensagem pascal.
Confrontos entre manifestantes palestinianos e polícias israelitas esta manhã na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, provocaram ferimentos em pelos menos 153 civis palestinianos e três polícias israelitas.
O conflito entre palestinianos e Israel, o quarto desde 2008, eclodiu a 10 de maio. Até 21 de maio, 254 palestinianos foram mortos em ataques israelitas na Faixa de Gaza. Disparos de foguetes a partir de Gaza mataram 12 pessoas em Israel.
As chefias político-militares israelitas voltaram à tática de “aparar a relva”: devastação militar de alvos inimigos de modo a debilitar ao máximo a sua capacidade letal. E o Hamas triunfa, sem teto, entre ruínas.
Centenas de mortos, milhares de mísseis disparados e dezenas de infraestruturas destruídas. Os números mostram um conflito devastador entre Israel e a Palestina.
Pelo menos 47 crianças morreram. As forças israelitas efetuaram 50 bombardeamentos em menos de 15 minutos.
Entre as vítimas há oito crianças e duas mulheres, mortas quando se encontravam no seu imóvel de três andares situado no campo de refugiados de Al Shati.
Primeiro-ministro israelita diz que ataques sobre a Faixa de Gaza, que já provocaram mais de 120 mortos desde segunda-feira, não vão terminar tão cedo.
Os últimos dias foram de violência na Faixa de Gaza e em Jerusalém. Hamas disparou morteiros, palestinianos manifestaram-se e as autoridades israelitas causaram centenas de feridos e vários mortos, incluindo nove crianças.
A maioria dos feridos, incluindo menores, foram atingidos por balas de borracha ou granadas atordoantes, de acordo com a mesma organização.
14 palestinianos foram enviados para o hospital e quatro polícias ficaram feridos, de acordo com a Reuters.
A saída dos dois países assenta no suposto "permanente preconceito" anti-Israel da organização e havia sido anunciada a 12 outubro de 2017.
A saída dos dois países assenta no suposto sentimento anti-Israel da organização, alegado pelas respetivas representações diplomátcas.
Novos protestos contra o reconhecimento pelos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel causaram hoje dois mortos e vários feridos nos territórios palestinianos