António Gueterres exige a libertação imediata dos trabalhadores.
Donald Trump tem reiterado o interesse, desde janeiro, em "tomar posse" do território autónomo dinamarquês.
Naim Kassen afirmou que o governo deveria utilizar a sua “autoridade” para “expulsar Israel do Líbano".
Numa carta em que condena a forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente, Trump sublinhou que "a partir de 1 de agosto de 2025, os EUA imporão ao Brasil uma tarifa de 50% sobre qualquer envio de produtos brasileiros aos Estados Unidos, além de todas as tarifas setoriais".
Notícia surge após o escalar do conflito entre o Irão e Israel.
O Irão disparou várias vagas de drones e mísseis nas últimas 24 horas, enquanto Israel atingiu Teerão, matando o chefe dos serviços de informações.
A Ucrânia tem estado sob ataques aéreos constantes da Rússia, desde a invasão em grande escala por forças russas em fevereiro de 2022.
O "American Corner", o programa que conta com um espaço de divulgação de cultura americana no IST foi cancelado, tendo a instituição sido questionada sobre as suas ligações a grupos terroristas.
Esta iniciativa por parte da embaixada em Portugal vem na sequência das várias ordens executivas assinadas por Donald Trump em 23 de janeiro, que obrigam as agências federais a reconhecerem apenas o sexo feminino e masculino e eliminar a identidade de género e todas as políticas que promovem diversidade, equidade e inclusão são eliminadas.
As autoridades alemãs prenderam, na sexta-feira, um jovem de 19 anos, suspeito de ter esfaqueado um turista espanhol. Ao que tudo indica, tinha como objetivo "matar judeus".
Afonso Salema, mentor do mega-investimento no centro da Operação Influencer, fala sobre o “martírio” do processo judicial e conta como está perto de lançar outro grande projeto de centros de dados, fora de Portugal. A Start Campus continua a crescer em Sines. A investigação, contrariada nos tribunais, vai seguindo sem notícias.
A somali Zaynab Abdi fugiu de três países em busca de paz e pelo caminho perdeu o rasto à irmã. Agora quer mostrar que os refugiados não são apenas vítimas.
A notícia é avançada pela ABC News, que cita um membro do governo norte-americano.
Ataque foi reivindicado por um grupo armado ligado à Al-Qaeda. Governo não controla grande parte do território.
Em causa estão os receios crescentes de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah libanês.
O ataque foi realizado "em apoio ao povo palestiniano" e "em resposta aos massacres israelitas em Gaza", indicou o grupo rebelde do Iémen.
