Sai conversa de chacha para a mesa da campanha eleitoral
Num momento de hiper-exposição em entrevistas, intervenções e debates, seria de esperar que os candidatos presidenciais tivessem já deixado claro o que pensam. Seria esperar demais.
Num momento de hiper-exposição em entrevistas, intervenções e debates, seria de esperar que os candidatos presidenciais tivessem já deixado claro o que pensam. Seria esperar demais.
A CNE informa que haverá voto antecipado, que se realiza a 11 de janeiro, uma semana antes.
No papel, é uma solução que visa “estabilidade”. Na realidade, é um pacto cheio de contradições, construído em cima de oito anos de antagonismo feroz.
Não há nada inevitável na vida política. Na forma e no conteúdo, os erros que conduziram à queda de popularidade do PS eram há muito previsíveis e, em grande parte, evitáveis.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O presidente da Assembleia da República realiza na quarta-feira uma visita oficial ao parlamento britânico a convite do homólogo.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”
Em declarações aos jornalistas, o candidato à Presidência da República elogiou o processo "construtivo" da campanha eleitoral.
A votação antecipada por motivos profissionais pode ser feita entre 2 e 7 de outubro na Câmara Municipal do município onde o eleitor está recenseado.
Pizarro e o “seu grupo de tupperware”, Pedro Duarte e as três histórias sobre insegurança que “valem mais que dados”. O socialista domina a rua; o social-democrata é tímido, tem uma postura séria, sai-se melhor no palanque. Dias cheios de uma campanha tensa, que é uma das grandes incógnitas das Autárquicas.
Jovem estudou na universidade onde ocorreu o assassinato e tinha uma bolsa de estudos. Não era filiado de nenhum partido e havia fotos suas a segurar armas.
Em três meses, Luís Montenegro passou de denunciar "o pendor destrutivo" do Chega para elogiar a responsabilidade de André Ventura. Quando uma figura de Estado legitima um líder populista e radical, a história mostra-nos que quem sai vitorioso não é o incumbente.
Sentiu-se injustiçada pela comunicação social no caso das faturas e acusa os comunistas de lhe terem “bloqueado a campanha em Almada”. Dores Meira está de volta a Setúbal e já lhe chamam presidente.
Faça-se o que se fizer, num país onde se ganha mal, baixar o IRS parece sempre bem. Foi aliás essa a política do Partido Socialista nos 8 anos em que governou.
O crescimento do Chega em Portugal tem deixado de ser uma anomalia política e passou a constituir um fenómeno estrutural no sistema partidário nacional. A sua ascensão está diretamente ligada a uma série de fatores, entre os quais se destacam as falhas persistentes dos partidos tradicionais — em particular, o PSD.
É cedo para saber se Gouveia e Melo é habilidoso, ou apenas tanso. O risco é só virmos a descobrir quando estiver em funções.