
“Sobreviver ao cancro é uma vitória, mas não é o fim da jornada”
Cerca de 5% dos portugueses é sobrevivente de cancro, mas vive com fadiga extrema, problemas de memória e dor crónica. Para eles, abriu agora uma unidade médica especializada.
Cerca de 5% dos portugueses é sobrevivente de cancro, mas vive com fadiga extrema, problemas de memória e dor crónica. Para eles, abriu agora uma unidade médica especializada.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
Fatos com elétrodos, um cateterismo com nanopartículas ou o uso de células do sistema imunitário. Há novos tratamentos contra a dor, como pode ver nesta edição. E ainda: como se pode ser feliz no trabalho; Patrícia Tavares “a mil” na nova novela.
A sua newsletter de segunda-feira.
Reduzir a dor provocada pela inflamação nas articulações pode ser uma tarefa impossível. Uma nova terapia, que elimina vasos sanguíneos na origem da dor, oferece esperança.
Desde a perda de entes queridos a traumas do passado, a sensibilidade à dor pode ser aumentada por vários fatores.
A newsletter de quinta-feira.
É fundamental tratar a dor crónica, podendo recorrer a variadas terapias: medicamentos, exercício, neuroestimulação ou alimentação adequada. E ainda: entrevistas com o ambientalista Francisco Ferreira e o líder do CDS, Nuno Melo; a vida difícil dos imigrantes com trabalhos pouco qualificados .
Após o aparecimento de casos de dependência de fentanil em Portugal, a DGS vai rever a circular relativa ao uso de medicamentos opioides fortes na dor crónica não oncológica. Mercado ilícito causa preocupação.
Já há em Portugal casos de dependência de fentanil, que é usado para tratar dor crónica não oncológica.
"Cerca de 40% da população portuguesa sofre de dor crónica, sendo que nos idosos esta porporção será de 70% a 80%", referem os dados do estudo.
A doença não tem cura e afeta um em cada três portugueses – mas tem vários tratamentos. Os especialistas aconselham a fazer mais do que uma terapêutica e a não desistir perante o que parece ser impossível de derrotar.
A SÁBADO está nas bancas esta quinta-feira e há novidades sobre dor, atrasos na Justiça e dicas para pais ansiosos com o risco de engasgamento.
A presença dos americanos no Ribatejo durante a Guerra Fria, com o centro de transmissões da RARET, deu uma série (Glória). Mas a base dos alemães em Beja não lhe fica atrás ao nível de interesse, como a SÁBADO revela. Também trazemos um dossiê sobre a dor crónica e estivemos em reportagem no The Voice.
A obrigação de ficar em casa, em isolamento, está a deixar marcas: depressão, ansiedade, dor crónica são algumas das doenças que a quarentena potencia. Nesta edição explicamos-lhe como as identificar e, sobretudo, como as vencer – e ainda lhe preparámos um dossiê especial sobre como dormir melhor à noite
Ansiedade, depressão, stress pós-traumático, obesidade, diabetes e dor crónica. Estas são as doenças que podem afetar os portugueses depois de meses em confinamento social. Saiba como evitá-las