O artigo de capa desta semana é sobre as novas armas para combater a dor. As pessoas ainda se questionam porque é que, estando a medicina tão evoluída e havendo tanta inovação, ainda não se inventou nada que acabasse de vez com a dor? A propósito disto, uma das anestesiologistas com quem a jornalista Lucília Galha falou, contou: "Houve um doente que comentou comigo: ‘Não acho normal que no século XXI ainda se tenha dor’". Ao que ela lhe respondeu, em tom de brincadeira: "Não deixámos de ter pernas e braços e já passaram 10 milhões de anos." Isto para explicar que apesar da evolução, a dor continua a existir, pois é um mecanismo de proteção. Mas há cada vez mais tratamentos - um dos mais promissores é um novo comprimido que se espera que seja aprovado até ao fim do mês, e que poderá ser revolucionário, pois não causa adição.