
Trump ordena colocação de dois submarinos nucleares próximo da Rússia
Presidente dos EUA justifica medida com "palavras provocatórias" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
Presidente dos EUA justifica medida com "palavras provocatórias" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
A demissão de Roman Starovoit aconteceu depois de milhares de voos terem sido cancelados ou adiados nos aeroportos russos de Moscovo e São Petersburgo. O ex-ministro dos transportes foi encontrado morto esta segunda-feira em Odintsovo.
Declarações de Dmitry Medvedev surgiram depois de o presidente dos EUA ter advertido que Vladimir Putin, está "a brincar com o fogo".
Os ataques russos à Ucrânia durante o fim de semana levaram Trump a afirmar: "Sempre tive muito boas relações com o Presidente russo, Vladimir Putin, mas algo aconteceu. Ficou completamente LOUCO".
Não serão só as Legislativas em Portugal que serão relevantes no próximo domingo para o nosso futuro: o que acontecer na segunda volta das presidenciais da Roménia pode agravar a deriva nacional-populista no flanco Leste da UE e da NATO. Da Turquia pode surgir uma nova esperança para a Ucrânia. Mas o jogo de sombras entre Trump e Putin torna improvável a admissão de Erdogan como novo “player” que definirá o futuro de Kiev.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
“Sabemos que Washington quer alcançar um progresso rápido, mas esperamos que entendam que a solução para a crise é complexa demais para ser feita rapidamente", defendeu Dmitry Peskov.
O diálogo com a Rússia depende de Steve Witkoff, empresário promovido a negociador-chefe de Donald Trump, que é esperado em Moscovo antes do final da semana para aquela que será a sua quarta viagem à Rússia desde o relançamento das relações russo-americanas iniciado em meados de fevereiro pelo presidente republicano.
Steve Witkoff irá reunir-se também com o presidente do fundo soberano russo. O Kremlin referiu que não são esperados avanços com esta visita.
Esta é a mais recente tentativa do presidente russo desafiar a legitimidade do governo de Kiev, liderado por Volodymyr Zelensky desde 2019.
Embora a Rússia tenha falhado o objetivo inicial da invasão, de derrubar o Governo da Ucrânia e controlar o país, ainda controla grandes áreas do Estado vizinho.
Na sexta-feira, o Kremlin disse que Vladimir Putin tinha entregado uma mensagem a Donald Trump sobre a proposta do enviado norte-americano para um cessar-fogo na Ucrânia.
Da primeira viagem a Moscovo em 1987, aos milhões com que oligarcas russos o ajudaram, passando pelos receios de que o Kremlin tem qualquer coisa comprometedora sobre ele - oito anos depois da investigação judicial às ligações de Trump com a Rússia, estas voltam ao centro das atenções.
O principal objetivo de Donald Trump é conseguir acabar com a guerra, independentemente do que isso significar para a segurança na Ucrânia, ao mesmo tempo que garante um acordo para explorar as terras raras ucranianas.
"Se os EUA deixarem de ser (um fornecedor militar) ou suspenderem estas entregas, esta será provavelmente a melhor contribuição para a paz", disse Dmitry Peskov.
Passados três anos da invasão russa à Ucrânia "não há mais tempo a perder" para conseguir um cessar-fogo, tal como Luís Tomé esplica à SÁBADO. Entre o afastamento dos Estados Unidos e a reaproximação dos líderes europeus, o que se segue para Zelensky?