Ucrânia: Putin diz estar "pronto para dialogar" com Macron
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
No último semestre, o português fez quatro viagens à Rússia e uma à Venezuela como membro de grupo de fact-checking ligado ao Kremlin, pagas parcialmente por entidades russas. Jornalistas acusam-no de ser “difusor ativo de narrativas” de Putin.
Líder ucraniano disse esta semana estar disposto a modificar a legislação ucraniana para permitir eleições antes do fim da guerra.
Porta-voz do Kremlin diz que haverá uma discussão em Moscovo na próxima semana.
Em resposta, o porta-voz do Kremlin disse que seria “estranho se a Rússia não fosse culpada primeiro” e que “a russofobia está em pleno florescimento”.
EUA lançaram a "Operação Lança do Sul", de combate ao narcotráfico na região.
Presidente dos EUA justifica medida com "palavras provocatórias" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
A demissão de Roman Starovoit aconteceu depois de milhares de voos terem sido cancelados ou adiados nos aeroportos russos de Moscovo e São Petersburgo. O ex-ministro dos transportes foi encontrado morto esta segunda-feira em Odintsovo.
Declarações de Dmitry Medvedev surgiram depois de o presidente dos EUA ter advertido que Vladimir Putin, está "a brincar com o fogo".
Os ataques russos à Ucrânia durante o fim de semana levaram Trump a afirmar: "Sempre tive muito boas relações com o Presidente russo, Vladimir Putin, mas algo aconteceu. Ficou completamente LOUCO".
Não serão só as Legislativas em Portugal que serão relevantes no próximo domingo para o nosso futuro: o que acontecer na segunda volta das presidenciais da Roménia pode agravar a deriva nacional-populista no flanco Leste da UE e da NATO. Da Turquia pode surgir uma nova esperança para a Ucrânia. Mas o jogo de sombras entre Trump e Putin torna improvável a admissão de Erdogan como novo “player” que definirá o futuro de Kiev.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
“Sabemos que Washington quer alcançar um progresso rápido, mas esperamos que entendam que a solução para a crise é complexa demais para ser feita rapidamente", defendeu Dmitry Peskov.
O diálogo com a Rússia depende de Steve Witkoff, empresário promovido a negociador-chefe de Donald Trump, que é esperado em Moscovo antes do final da semana para aquela que será a sua quarta viagem à Rússia desde o relançamento das relações russo-americanas iniciado em meados de fevereiro pelo presidente republicano.
Steve Witkoff irá reunir-se também com o presidente do fundo soberano russo. O Kremlin referiu que não são esperados avanços com esta visita.
Esta é a mais recente tentativa do presidente russo desafiar a legitimidade do governo de Kiev, liderado por Volodymyr Zelensky desde 2019.