Trump anuncia visita do enviado da Casa Branca a Moscovo
Steve Witkoff vai discutir os "poucos pontos de discórdia" do acordo de paz para a Ucrânia.
Steve Witkoff vai discutir os "poucos pontos de discórdia" do acordo de paz para a Ucrânia.
Livro conta os bastidores das “ocupações, nacionalizações e conspirações que abalaram o tecido empresarial português” após a Revolução. O 25 de Novembro, há cinquenta anos, foi o fim do pesadelo para as grandes famílias e grupos económicos
Já mostrou, tal como queria, que é muito mais do que o Boinas. Enquanto, no palco, trata da crise da meia-idade a rir, atrás das câmaras realiza o sonho de dirigir um filme sobre a sua terra.
Trump andou meses a gozar connosco. Não, o Presidente dos EUA nunca teve real intenção de proteger a Ucrânia. A visão da Administração norte-americana sempre foi a de suposta (e totalmente errada) equivalência entre agressor e agredido. O Plano de Paz de 28 pontos foi gizado entre americanos e russos, sem pôr ucranianos e europeus à mesa. Sanções à Rússia? Pressão sobre Putin? Nevoeiro. O comprometimento pró-Kremlin de Trump sempre esteve lá.
Quando se fala de anteprojeto, basicamente entra-se na negociação que primeiro diz: vou cortar-te a cabeça, o que te parece? E depois, dias, semanas, ou meses depois, diz-se, cedendo, muito modestamemente: OK, concordo que era excessivo cortar-te a cabeça, então vou apenas cortar-te o braço.
Num momento de hiper-exposição em entrevistas, intervenções e debates, seria de esperar que os candidatos presidenciais tivessem já deixado claro o que pensam. Seria esperar demais.
"Pretendemos organizar uma visita do presidente da Ucrânia aos EUA ", disse o secretário da Segurança Nacional da Ucrânia.
Zelensky avisou que a Rússia não irá reduzir a pressão sobre a Ucrânia e insistiu: "Nas próximas semanas, devemos estar muito atentos aos alertas de ataques aéreos".
Ministro das Infraestruturas mostra-se disponível para ir ao Parlamento falar sobre o tema.
O presidente do Conselho europeu referia-se à reunião da União Europeia, a Ucrânia e os Estados Unidos este domingo em Genebra para discutir o acordo de paz.
O ataque a Kharkiv causou incêndios em três edifícios residenciais.
Presidente dos EUA diz que Kiev não "mostrou gratidão" pelos seus esforços para acabar com a guerra e lamenta que a Europa continue a "comprar petróleo à Rússia".
Autoria do documento de 28 pontos apresentado por Donald Trump gera dúvidas.
Zelensky já aprovou a composição da delegação que será responsável por participar nas negociações com Washington.
Friedrich Merz fala num conflito "ilegal" com a Ucrânia.
O novo presidente da câmara de Nova Iorque afirmou que se reunirá com o presidente norte-americano. O encontro tem como objetivo "discutir a crise de acessibilidade na cidade e defender as prioridades dos nova-iorquinos".