As investigações incidem sobre factos ocorridos entre 2023 e 2024, estando em causa suspeitas de fraude fiscal, frustração de créditos e branqueamento de capitais.
Em causa está uma operação de combate à corrupção.
Segundo um comunicado da Polícia Judiciária (PJ), a mulher foi detida em flagrante delito à chegada ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, onde aterrou após viagem de um voo oriundo do Brasil.
A vítima terá sido "sujeita a condições desumanas, sendo sobrecarregada com trabalhos excessivos e pesados, na área da agricultura e pecuária".
De acordo com a PJ, "os factos levaram ao internamento de duas das vítimas".
O grupo é suspeito da prática de crimes de burla qualificada, burla informática e nas comunicações, abuso de cartão ou dados de pagamento, falsidade informática, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais.
Ministério Público suspeita de esquemas organizados de fraude que terão lesado os interesses financeiros da União Europeia e do Estado português, através de 14 projetos financiados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), entre 2015 e 2023.
A juíza teve de recorrer a segurança pessoal por parte da PSP e de pedir escusa de intervenção no processo em que o homem suspeito era visado.
Local era frequentado pelo principal suspeito da morte da menina. Diligências contam com presença de autoridades alemãs e inglesas.
Polícia Judiciária realizou mais de 55 buscas ao longo da manhã desta terça-feira. Em causa suspeitas de corrupção na área do urbanismo envolvendo interesses imobiliários no valor de 300 milhões de euros. Há sete detidos.
Homem de 60 anos foi detido pela Polícia Judiciária e ficou suspenso de funções em qualquer estabelecimento de saúde.
Em causa estão suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.
Ministério Público pediu a mesma medida de coação para Francisco Pessegueiro, outro arguido da Operação Vórtex.
Autarquia revelou as identidades dos detidos, que vão desde um funcionário da câmara a um agente imobiliário.
Estão em causa suspeitas dos crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.
Vereadora Fátima Fernandes reagiu à detenção do presidente Orlando Alves e do vice-presidente David Teixeira.
