Declarações surgem após a imprensa israelita ter noticiado que o Governo tem planos para uma ocupação completa da Faixa de Gaza.
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
Para Portugal, membro da União Europeia e comprometido com a neutralidade carbónica até 2050, este parecer reforça a necessidade de adotar políticas climáticas mais ambiciosas e coerentes com o direito internacional.
O realizador está a gravar num deserto que é disputado por Marrocos e pela Frente Polisário que acusa Nolan de ajudar a "encobrir" as táticas colonialistas de Marrocos.
A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
Se não houver um acordo para a contenção do programa nuclear as sanções devem ser retomadas até ao final de agosto.
O Presidente da República fixa em 15 dias o prazo para pronúncia urgente do Tribunal Constitucional sobre o decreto aprovado no parlamento.
O líder iraniano descreveu como "uma ilusão" as alegações do presidente americano, Donald Trump, de que os seus ataques às instalações nucleares iranianas a 22 de junho destruíram o programa atómico de Teerão.
Os 25 ministros dos Negócios Estrangeiros criticaram "o plano de colonização" que, "a ser aplicado, dividiria o Estado palestiniano em dois".
Dani Adega terá estado envolvido em assassinatos seletivos de civis durante um cessar-fogo.
As ideias veiculadas por André Ventura e seus apaniguados e suas apaniguadas, para além de xenófobas, racistas, supremacistas, totalitárias, fascizantes, totalmente falhas de empatia e humanismo, e, em geral, contrárias aos mais elementares direitos humanos reconhecidos internacionalmente, são também incompatíveis com o interesse nacional de Portugal.
As organizações pedem que "todos os Estados terceiros" "tomem medidas concretas para pôr fim ao cerco", "exortem os doadores a não financiarem programas de ajuda militarizados que violam o direito internacional" e "apoiem a restauração de um mecanismo de coordenação unificado pela ONU".
O antigo chefe da diplomacia europeia escreveu que "os europeus não podem continuar sendo os tolos infelizes desta história trágica, distribuindo dinheiro de olhos fechados".
Junho está a acabar e julho promete continuar quente quando se aproxima o prazo para resolver as disputas comerciais com a América de Trump. É melhor estarmos preparados para o que ainda pode vir antes de irmos a banhos.
