Os trabalhadores da higiene urbana do município de Lisboa estão desde quarta-feira e até 02 de janeiro em greve ao trabalho extraordinário, a que se junta uma greve de 24 horas durante dois dias hoje e na sexta-feira.
Sindicatos de trabalhadores da higiene urbana marcaram uma greve geral nos dias 26 e 27 de dezembro e ao trabalho extraordinário entre o dia de Natal e a véspera de Ano Novo.
Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.
A CP chegou a acordo, no mês passado, com 11 sindicatos, tendo sido desconvocada uma greve prevista para essa altura, mas as duas estruturas sindicais não concordam com o que foi apresentado.
A CP chegou a acordo, no mês passado, com 11 sindicatos, tendo sido desconvocada uma greve prevista para essa altura, mas as duas estruturas sindicais não concordam com o que foi apresentado.
Greve foi convocada pela Associação Sindical dos Profissionais do Comando e Controlo Ferroviário, que admitiu paralisações em março.
A greve de sete dias que estava marcada foi desconvocada com 654 votos a favor, 301 contra e 20 abstenções.
O sindicato considera que o novo ministro das Infraestruturas "precisa de algum tempo para levar por diante as suas ideias", pelo que decidiu "dar-lhe um voto de confiança".
"Estão a registar-se tempos de espera de 15 a 20 minutos e, até ao momento, não houve problema alguma a registar no acesso às plataformas e aos comboios", disse fonte do Metro de Lisboa.
Os efeitos da paralisação começaram-se a sentir ainda na noite de segunda-feira, com o encerramento de todas as estações às 23h00.
Os condicionamentos devido à paralisação convocada pelas organizações sindicais representativas dos trabalhadores da transportadora foram anunciados hoje de manhã no 'site' da empresa
Grupos de trabalho anunciados pelo Governo há muitos. Alguns não chegam a sair do papel. Outros apresentam propostas que ficam por implementar. Dinheiro é o motivo.
Lesados tinham a garantia do PM de que reuniões se iniciariam em breve. Governo marcou início do grupo de trabalho para criar fundo de compensação para setembro. Quase a chegar a novembro, ainda nada. A responsabilidade é do OE, dizem.
Greve foi desconvocada depois das empresas Randstad e Manpower terem anunciado um aumento dos salários dos trabalhadores alocados ao projeto Avalon no Porto e Braga.
Sindicatos desconvocaram paralisação após terem chegado a um compromisso com o Governo, que se comprometeu ao "pagamento do subsídio de férias" e de todos os salário em atraso até ao final deste mês de julho por parte da TAP.
Nesta primeira reunião a tutela apresentou um conjunto de propostas referentes à salvaguarda dos direitos e das competências da carreira, que Renato Mendonça classificou como genéricas, e que voltarão a ser discutidas no próximo encontro, agendado para o início da semana de 14 de junho.
