
Países Baixos financiam 500 milhões de euros de ajuda militar dos EUA à Ucrânia
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
O lado russo, no entanto, não parece otimista quanto à possibilidade de uma reunião iminente.
Membros da NATO vão discutir, numa reunião online, o lançamento de uma "campanha de 50 dias", cumprindo o prazo porposto por Trump, para que sejam enviadas mais armas para a Ucrânia e que o presidente russo seja forçado a sentar-se à mesa de negociações.
Depois do telefonema com Putin, Trump disse que estava "infeliz" com conversa, que não resultou em "nenhum progresso" na direção de uma solução negociada para acabar com a guerra.
O exército israelita divulgou, esta sexta-feira, um vídeo do que diz ser um ataque a sistemas de defesa aérea e de lançamento de mísseis do Irão. Segundo as autoridades israelitas, foram atingidos “três lançadores de mísseis prontos para lançamento e apontados para território israelita”.
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
O exército israelita garantiu ter hoje atingido mais de 80 alvos em Teerão, em ataques aéreos noturnos que envolveram "cerca de cinquenta caças".
A “ópera bufa” entre Donald e Elon só reforça o que já devia ser muito claro aos olhos de todos (mas ainda não é): Trump escolhe mal as companhias e isso revela a sua total inabilidade para liderar os EUA. Da Alemanha, surge cada vez mais o “novo fator Merz”. De Londres, a revisão do conceito de Defesa aponta desafios difíceis e ameaças que já não podem ser ignoradas.
Este tipo de intervenção é comum quando os mísseis ou drones russos têm como alvo regiões do oeste da Ucrânia que fazem fronteira com a Polónia, membro da NATO.
As acusações divulgadas quinta-feira constam do primeiro relatório desde que os países se uniram para fiscalizar as sanções contra a Coreia do Norte.
Depois de ter anunciado que as conversações para a paz iam arrancar “imediatamente”, Trump acusa Putin de estar “louco” e de “matar muitas pessoas”, após o maior ataque aéreo à Ucrânia.
O acordo político foi alcançado esta manhã na reunião dos embaixadores dos Estados-membros junto da UE, devendo ser formalizado na próxima semana ao nível ministerial.
Na terça-feira Trump referiu que está a planear o fim das sanções contra a Síria "para lhes dar uma chance de grandeza". Em causa estará a facilitação do acesso dos norte-americanos ao petróleo sírio e a normalização das relações com Israel.
Acompanhado do presidente num almoço oficial em Riade, estavam diretores executivos de quatro das 10 maiores empresas norte-americanas.
Zelensky afirma que a Rússia está a "distorcer a diplomacia" ao dizer que aceita uma trégua no Mar Negro enquanto continua a bombardear a Ucrânia a partir de navios ali estacionados.
Numa conversa telefónica, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, concordaram com uma trégua na Ucrânia, limitada às infraestruturas energéticas.