Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

Dólar e dívida em jogo: Trump põe a maior economia do mundo sobre gelo fino

As tarifas fazem parte do objetivo de enfraquecer o dólar, trazer de volta a indústria e forçar uma aliança que isole a China, eleita como adversário estratégico dos EUA. A tática de coerção arrisca gerar resultados opostos – e minar irreversivelmente a confiança no dólar e na dívida americana.

Lusa

Trump ameaça BRICS com tarifas de 100% caso "brinquem com o dólar"

Desde que assumiu o poder, em 20 de Janeiro, Trump tem utilizado as tarifas como uma ferramenta de pressão para obter concessões não só no comércio, mas também na migração e na segurança, com a expectativa de forçar cada país a sentar-se e a negociar diretamente com os Estados Unidos.

Ana Bela Ferreira

Trump ameaça Canadá, México e China com novas taxas

Mercados reagiram ao anúncio do presidente eleito, penalizando os mercados afetados e valorizando o dólar. Para o republicano está em causa a luta contra as drogas e o controlo da imigração ilegal.

João Carlos Barradas

Os BRICS em busca de coerência

Os países das economias emergentes reúnem-se de hoje até quinta-feira na África do Sul. Novas adesões e alternativa ao dólar vão marcar o encontro, onde o grande ausente será Vladmir Putin, ameaçado pelo mandado do Tribunal Penal Internacional.

Sónia Bento

Um baby shower num clube de strip

Ireland, filha de Kim Basinger e Alec Baldwin, vai ser mãe pela primeira vez e quis celebrar em lingerie, entre pole dance, hambúrgueres e notas de dólar.

Diogo Barreto

O declínio e queda de um império de criptomoedas

Sam Bankman-Fried era um multimilionário na segunda-feira, 7 de novembro. Na sexta, dia 11, a sua empresa, a FTX, valia um dólar. Como foi a semana do jogador (ex-)multimilionário de League of Legends?

Bruno Faria Lopes

1 euro = 1 dólar: as razões para a queda e o que se pode esperar

O euro vale o mesmo que o dólar pela primeira vez em duas décadas e a desvalorização pode não ficar por aqui. O risco maior de recessão na Europa, e a diferença na resposta dos bancos centrais, explicam a queda que ajuda as exportações - mas que penaliza os consumidores.

Abertura dos mercados: Bolsas sobem e juros aumentam à espera de bancos centrais

O receio quanto aos sinais de abrandamento económico está a causar múltiplos efeitos nos mercados: as bolsas europeias avançam na perspetiva de que os bancos centrais adotem medidas expansionistas para animar economia e os juros crescem com menor aposta nas obrigações soberanas. Petróleo recua pelo segundo dia e dólar sobe.

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