
Análise ao sangue poderá substituir amostras de medula óssea na deteção da leucemia
Investigadores têm vindo a acompanhar alterações nas células estaminais hematopoiéticas.
Investigadores têm vindo a acompanhar alterações nas células estaminais hematopoiéticas.
Cientistas do Centro Champalimaud descobriram que são os neurónios localizados nas mucosas que, assim que detetam a presença no organismo de uma infeção, produzem uma substância que funciona como um "chuto de adrenalina" para as células imunitárias.
Selénio e CoQ10 ajudam a manter células vivas por mais tempo, promovendo a saúde nos idosos, segundo estudo sueco-norueguês.
A batalha começa assim que um corpo estranho ou um agente infecioso entra no organismo, desencadeando a ativação das células do sistema imunitário, que atuam de forma coordenada. A missão decorre até o inimigo ser destruído ou inativado.
As células imunológicas começam por ser células estaminais imaturas na medula óssea e respondem a diferentes citocinas (mensageiros hormonais para a maioria dos efeitos biológicos no sistema imunitário) e sinais químicos para se desenvolverem depois em células imunitárias específicas, como as células T, células B ou fagócitos.
Pode até não existir um elixir da juventude, mas é possível ganhar mais umas décadas de vida. A ciência está a estudar moléculas que rejuvenescem as células e transfusões de sangue entre novos e velhos, mas o que está mesmo ao seu alcance são os hábitos. O melhor antiaging é o exercício – embora não baste correr – e ficar sempre com alguma fome.
Entre 2016 e 2020 foram traficados para Portugal cerca de 30 menores, segundo o JN. Cinco anos depois, algumas das raparigas ainda estão ligadas a estas células criminosas. "Sabemos que pelo menos uma delas engravidou", conta à SÁBADO a PSP.
"O carcinoma basocelular é, de longe, o cancro de pele mais frequente nos seres humanos", diz Adriana Sánchez-Danés, investigadora principal do Laboratório de Biologia do Cancro e das Células Estaminais da Fundação Champalimaud.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
Fatos com elétrodos, um cateterismo com nanopartículas ou o uso de células do sistema imunitário. Há novos tratamentos contra a dor, como pode ver nesta edição. E ainda: como se pode ser feliz no trabalho; Patrícia Tavares “a mil” na nova novela.
Há mais de 100 ensaios clínicos em curso e um deles implicou o transplante de células para o cérebro, de forma a abrandar a doença de Parkinson.
A teranóstica é uma combinação de diagnóstico e tratamento, e apesar de usar radiação é dirigida – não ataca as células saudáveis. Quase não tem efeitos secundários e pode vir a fazer a diferença em cancros agressivos, como o do pâncreas.
O nosso organismo utiliza o colesterol como um cimento: é um reparador dos músculos, um regenerador de células, um ajudante na comunicação dos neurónios entre si e um auxiliar na produção de hormonas fundamentais para a vida, como as hormonas sexuais, as hormonas do stress e a mais importante delas, a "Vitamina" D.
O intestino é conhecido como o "segundo cérebro", tendo em conta a grande quantidade de células nervosas periféricas que nele se encontram.
No Japão, uma pele feita de células humanas foi ligada a um robô e foi mesmo replicado um sorriso. Inovação pode tornar humanóides cada vez mais realistas.
Vários suspeitos do ataque a imigrantes no Porto pertencem ao grupo 1143. Entre as células, estão militantes de partidos que se organizam pelo Telegram.