
Quatro pontos para perceber as agressões entre Israel e Irão
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
Estão eufóricos com o Nobel da Paz que Guterres pode receber se a Academia sueca tiver ido lanchar whiskey a uma taberna na Escócia.
Telavive diz que os mísseis foram travados por estes sistemas, mas Teerão garante que 90% atingiram os seus alvos.
Teerão confirmou ataque e avisa Telavive para não retaliar enquanto os EUA dizem estar prontos para ajudar Israel a defender-se. Número exato de mísseis ainda não é conhecido.
EUA irá ajudar Israel com um pacote avaliado em 8,7 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros).
Especialista Paulo Batista Ramos não acredita numa retaliação do Irão. No entanto, garante que Israel estará preparado para qualquer tipo de cenário.
O gabinete de segurança de Israel autorizou o governo a retaliar contra o Hezbollah, depois de um foguete ter matado 12 jovens. Milícia libanesa nega ser autora do ataque.
O regime de Teerão diz ter respondido à explosão no consulado iraniano em Damasco, cuja autoria atribuiu a Telavive. Foi a primeira vez que o Irão atingiu diretamente Israel, país cuja legitimidade contesta.
Sistema de proteção aérea terá permitido abater 99% dos drones e mísseis que o Irão enviou para atacar território israelita. Pela primeira vez foi usado também o sistema de defesa marítimo, conhecido como C-Dome.
Israel está em alerta máximo e a intercetar todos os mísseis e drones que foram lançados. Ato é retaliação pelo bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, a 1 de abril, mas Teerão avisa que se Telavive não responder, ação fica por aqui.
A guerra cibernética de Israel estende-se para além das instalações nucleares iranianas, sendo que, normalmente, Israel acaba por nem confirmar, nem negar tais ataques.
Especialista em cibersegurança explica em que consiste o Lavender, sistema de Inteligência Artificial usado por Israel contra militantes do Hamas e da Jihad Islâmica da Palestina em Gaza, e como a tecnologia pode falhar.
Os pontos de contacto entre as guerras da Ucrânia e do Médio Oriente existem. Mas é preciso pensá-los, descortiná-los e interpretá-los. Nem tudo o que é (a)parece.
Houve excesso de confiança dos líderes judaicos quanto à invencibilidade do seu aparelho securitário e generalizou-se a convicção de que o Hamas estaria desesperado economicamente